Assobrapi: Venda de fogos com estampido está permitida em Jundiaí

Assobrapi

A Associação Brasileira de Pirotécnica(sic) – Assobrapi e Fogos Liberdade – no intuito do exercício do direito de resposta à matéria veiculada no Jundiaí Agora, diante da veiculação não autorizada do nome, enderenço(sic) e imagem da empresa Fogos Liberdade e de seu sócio Lucas, de materia(sic) inapropriada com intuito de induzir o leitor a acreditar no encerremento(sic) das ativdidades(sic) da empresa Fogos Liberdade devido a aprovação do projeto de lei 13.144/2020, que ainda não se converteu em lei, que deve ainda ser apreciada pelo executivo quanto sançao(sic) ou veto, vem esclarecer os fatos.

De fato desde 2017, a Câmara Municipal de Jundiai(sic) proposto 03 projetos de lei com intuito de proibir fogos de artificio(sic) na cidade, tendo 02 projetos sido reijtados(sic) em votação. Contudo, os vereadores que propuseram os projetos que foram rejeitados, e não tiveram apoio da população em debates em votação na Câmara, em 10/03/2020, inicio(sic) da pandemia do Coronavirus(sic), onde havaria(sic) a possibilidade de presença de público nas votações da câmara municipal, resolveram por(sic) discussão a probição(sic) do uso de fogos de artificio(sic) com estampido. Como bem descrevem(sic) o jornal Jundiaí Agora o projeto 13.144/2020, foi uma forma de perseguir o último comércio de fogos de artifício de Jundiai(sic), no intuito de ver suas atividades encerradas.

Contudo, em momento algum a empresa FOGOS LIBERDADE se pronunciou quanto ao encerramento das atividades comerciais, tendo em vista que o comércio de fogos de artificio(sic) com ou sem estampido é permitido em âmbito nacional, e os clientes da empresa não são apenas de Jundiai(sic), tendo clientes de outras cidades, sendo assim manterá suas atividades normalmente.

A de se destacar ainda que a matéria do projeto 13.144/2020 é controvertida, entidades de classe do setor pirotécnico como Assobrapi tem entendimento que é inconstitucional a proibição do uso de fogos de artificio(sic) com estampido, sem primeiramente uma analise(sic) técnica do exercito(sic) e indústria para qualificar quais produtos poderia(sic) ser considerados agressivos a saúde. A de se destacar que fogos de articifios(sic) conhecidos como “Silenciosos” usados na Europa e Estados Unidos podem emitir até 120dB, tal limitação é justificavel(sic) pois não agride a saúde humana, contudo, a proibição municipal é genérica restringindo diversos produtos.

A Assobrapi e seus associados como em outras cidades como: Bauru, Santos, São Sebastião, Tietê que tiveram suas leis declaradas inconstitucionais pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, e também mantém outras ações contra outros municipios(sic) que estão em grau de recurso ao Supremo Tribunal Federal, irá pleitear pela inconstitucionalidade da lei de Jundiai(sic).

NOTA DA REDAÇÃO

Entre os dias 15 e 19 de junho, o Jundiaí Agora fez duas ligações, para a Fogos Liberdade. Os telefonemas foram feitos de fixo para fixo. No primeiro, mais extenso, o comerciante Lucas Buiochi foi informado da intenção de publicar matéria sobre a situação do estabelecimento diante da aprovação da lei e a possibilidade de sanção do prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado. Foi o próprio Buiochi quem informou que a empresa dele é a última a atuar neste segmento(detalhe que o jornalista desconhecia). O comerciante disse também que acreditava na sanção já que 2020 é ano eleitoral e o objeto da lei é popular. O Jundiaí Agora optou por utilizar estas informações no condicional já que são hipóteses do próprio Buiochi.

Também foi o comerciante de fogos quem passou informações técnicas e comerciais como, por exemplo, a inexistência de fogos sem ruídos, o barulho produzido pelo ‘traque’, o aumento das vendas de fogos que produzem fumaça, além da queda das vendas no geral. O jornalista não tem conhecimento técnico para saber e descrever tantos detalhes. Apenas reportou aquilo que foi dito pelo entrevistado.

Em dado momento, Lucas Buiochi afirmou que gostaria de ler a matéria antes da publicação, procedimento que não é usual. O jornalista respondeu que, diante do pedido, não faria a matéria. O comerciante de fogos explicou a preocupação: anunciava num jornal local que publicava matérias desfavoráveis à venda de fogos de artifício, o que não seria uma parceria justa para ele. Foi explicado ao lojista que o Jundiaí Agora não é o jornal citado e que o objetivo da matéria seria mostrar a situação da Fogos Liberdade diante da aprovação do projeto e da possível sanção da lei. Buiochi se desculpou e, inclusive, soletrou o sobrenome para que não houvesse erro de grafia quando da publicação.

A segunda ligação foi bem mais rápida. Lucas foi perguntado sobre o efeito da possível sanção do prefeito. Ele disse de forma categórica que se isto ocorrer o estabelecimento fecharia.

Lucas Buiochi sabia que estava sendo entrevistado e que uma matéria sobre o futuro da Fogos Liberdade seria publicada. Quanto à publicação da fotografia, parece óbvio que é preciso mostrar ao leitor qual loja – a última da cidade, o que representaria, em tese, o fim de uma tradição – está sendo citada no texto. Em nenhum momento o Jundiaí Agora se mostrou favorável ou contrário ao projeto ou sanção e não teve nenhuma intenção de prejudicar o referido estabelecimento. Muito pelo contrário.

Quanto a expressão ‘sic’ publicada várias vezes no texto acima entre parênteses, é necessário esclarecer que é utilizada no jornalismo para mostrar ao leitor que a palavra imediatamente anterior foi escrita daquela forma no documento original.

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