ATENDIMENTO ao Cliente é o tema do Café de Negócios da ACE

Atendimento ao cliente: cuidando das pessoas que cuidam do seu patrimônio é o tema o próximo Café de Negócios da ACE, hoje, às 8h, no IBE Centro de Convenções (piso superior do Maxi Shopping). Quem fala sobre o assunto é a Consultora de Carreira e de Processos, Neila Cristina Franco, e a Especialista em Desenvolvimento de Lideranças e Formação de Equipes de Alta Perfomance, Rosa Perrella.

No programa estão tópicos como Pesquisas – como criar relacionamento com cliente e fortalecimento da marca, Estratégia Disney, Foco no resultado sustentável e Como selecionar pessoas e construir equipes apoiado no perfil comportamental DISC.
O evento começará às 8h, horário em que os portões do shopping ainda estão fechados. O acesso dos participantes deve ser feito pela entrada da Bono Pneus. É importante que todos confirmem presença pelo telefone (11) 3308-4319.

Comemoração – A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou projeto que revoga a obrigatoriedade de envio de carta com Aviso de Recebimento (AR) a consumidores inadimplentes antes da inclusão de seus nomes em cadastros de negativação. Foram 12 votos contrários ao projeto e 53 votos a favor.

O presidente da Associação Comercial de Jundiaí (ACEJ), Elton Monteiro, que esteve na Assembleia em outubro com representantes da diretoria para pedir apoio dos deputados, comemora a aprovação. “Agradeço ao deputado Junior Aprillanti e aos outros que votaram ‘sim’. A obrigatoriedade de envio de carta com AR era um retrocesso e onerava empresários”, afirma. “A aprovação deste projeto vai permitir que os empresários comuniquem os inadimplentes com mais agilidade e menos burocracia.”

O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, também comemora a aprovação do Projeto de Lei 874/2016. “Ao acabar com a obrigatoriedade do AR, a legislação abre as portas para a utilização de meios mais rápidos, mais baratos e mais eficientes de comunicação entre empresa e consumidor”, afirma Burti. “A nova lei nos empurra para o século XXI em vez de, como queriam interesses estranhos ao empresariado e ao bem da população, prender-nos no século passado”, diz Burti.

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