Jundiaí tem 1.471 CASOS SUSPEITOS de dengue

SUSPEITOS

Jundiaí registra 1.471 casos suspeitos de dengue, entre 01 de janeiro e 18 de abril. Apesar do número elevado, o Sistema de Atenção Básica de Saúde do Município tem garantido o atendimento e o acompanhamento dos casos no território, com ofertas de exames nos casos indicados. As iniciativas fazem parte da vigilância em saúde e uma das premissas da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS) para o cuidado com a população.

Quando dona Dilse Maria da Silva, 62 anos, usuária da UBS Jardim São Camilo, sentiu os sintomas da dengue buscou pelo Pronto Atendimento (PA) da Ponte São João. Lá, realizou o primeiro exame de sangue e foi notificada com suspeita da arbovirose, sendo encaminhada para o acompanhamento no território onde mora. “Fiquei muito ruim. Precisei fazer vários exames para acompanhar como estava a evolução da doença e se eu estava me recuperando adequadamente. Na segunda-feira (22) tive alta do médico com o médico da UBS. O acompanhamento perto de casa foi muito importante já que tive orientação e apoio”, comenta a mulher que mora há mais de duas décadas no bairro. “Essa doença é muito perigosa. As pessoas precisam se conscientizar sobre a limpeza dos quintais para que os mosquitos não procriem”, complementa.

Uma das UBSs que tem acolhido usuários com queixas de dores no corpo, febre alta repentina, dores nas articulações e no fundo dos olhos é a do Jardim São Camilo, que registra 139 casos positivos de dengue. “Nas últimas semanas percebemos um aumento gradual no número de casos suspeitos (cerca de 30 por dia). Muitos chegam encaminhados para acompanhamento a partir de Pronto Atendimento. Outros, direto em busca de acolhimento com a equipe, que tem trabalhado para minimizar o tempo de espera e oferecer o melhor atendimento para a população”, comenta a enfermeira da UBS São Camilo, Saionara Bispo Machado.

Entre as ações determinadas pela UGPS para o maior conforto aos moradores foi a realização do exame laboratorial pela própria cidade. Até o ano passado, os exames eram colhidos e encaminhados para laboratórios do Estado, que demoravam até 30 dias para o retorno do resultado. “Com a realização pelo sistema municipal os resultados chegam, em média, em 15 dias, agilizando o acompanhamento dos casos. As situações de risco de surtos ou epidemias colocam à prova os sistemas de saúde dos municípios. Jundiaí mostra, mais uma vez, que o trabalho de vigilância realizado é eficiente”, argumenta a a biomédica da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), Ana Lúcia de Castro.

Em cada caso suspeito uma série de ações são desencadeadas pelas equipes de saúde como a investigação e a orientação, seguidas, se necessário, por ações complementares de eliminação de criadouros e bloqueio. Nesta semana as ações contra os mosquitos transmissores da dengue, Aedes aegypti, estão direcionadas para as regiões dos bairros Vila Arens, Jardim do Lago e Vila Hortolândia.(Da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí)

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