Entre o calor e o CHOPP de Ribeirão, engenheiro cogita voltar

CHOPP

O engenheiro eletrônico José Meneghette Jr, de 53 anos, tem suas origens no jardim Pacaembu, em Jundiaí. Parte da família ainda mora perto da escola Maria de Lourdes França Silveira. Desde 1994, Meneghette vive em Ribeirão Preto, onde tem uma empresa física e outra virtual. Entre o calor e o chopp – considerado por muitos o melhor do Brasil – ele cogita voltar para Jundiaí um dia. A entrevista com o engenheiro, que é casado e não tem filhos:

Além da escola Maria de Lourdes, onde mais estudou?

No Ana Paes…

Chegou a trabalhar em Jundiaí?

Não. Ao entrar na faculdade acabei trabalhando em São Paulo…

Ainda tem família na cidade? Quantas vezes vem visitá-los no ano?

Sim! Vou a Jundiaí de duas a quatro vezes por ano…

O que mais sente falta daqui?

Da familia e amigos

E o que menos sente falta de Jundiaí?

Do trânsito e das ruas estreitas da cidade…

Há quanto tempo está fora de Jundiaí?

De 1988 a 1993 morei em São Paulo. Desde 1994 estou em Ribeirão Preto.

Por que decidiu se mudar para aí?

Para trabalhar com tecnologia da informação e computação gráfica fazendo vinhetas em 3D para televisão e agências de publicidade.

O que foi mais difícil na sua adaptação?

A distância da família e amigos e o calor que é bem forte

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Alguma curiosidade?

Ribeirão, na época que vim para cá, tinha jeito de cidade do interior com os confortos da cidade grande. Havia grande facilidade de conhecer as pessoas que eram mais acessíveis. Agora a cidade cresceu e já esta mais parecida com Campinas.

Qual seu olhar para Jundiaí hoje? 

A cidade cresceu bastante. A segurança talvez seja o maior problema hoje com a criminalidade e as drogas onde não se tem mais segurança seja casa, apartamento ou condomínio fechado. Minha família foi vítima mais de uma vez desta violência e não vi nada por parte das autoridades para achar os culpados. Não que Ribeirão Preto seja muito diferente. Infelizmente em um país com aproximadamente com 13.4 milhões de desempregados isto indica que a migração para a marginalidade ainda vai ser grande…

Em algum momento pensou que não conseguiria se adaptar? 

Sempre me adaptei com certa facilidade onde quer que eu fosse. Aqui não foi diferente.

O que o pessoal daí fala quando você diz que é de Jundiaí?

É fatal: falam que sou da Terra da Uva e do vinho!

O que mais gosta e o que menos gosta de Ribeirão?

Gosto da cidade e das pessoas. Aqui é fácil falar e conseguir serviço. Boa parte das empresas grandes na cidade ainda são familiares. Aqui tem muitos bares e restaurantes para ir. O choppinho gelado é outra vantagem de Ribeiro. O que menos gosto é o calor de rachar. Dependendo do dia fica em torno de 35 a 38 graus no verão…

O que faz aí?

Eu trabalho junto com a minha esposa e meu sócio, e amigo, Domingos Yamada. Temos uma pequena empresa de manutenção industrial, projetos de mecatrônica, mapeamento e modelos 3D para controle de produção em mineração através de drone e editoração científica. No tempo que sobra me dedico à atividade de artesão e marceneiro fazendo produtos para a loja de artesanato online que é especializada em produtos por encomenda personalizados(foto ao lado). 

Já encontrou outros jundiaienses?

De vez em quando a gente esbarra em alguns

Pretende voltar?

Gostaria de voltar para estar mais perto da família. Meu melhor amigo que conheço desde pequeno, o Edson Vittori, mora em Jundiaí. Hoje estamos fazendo artesanatos e peças em madeira e vendendo pela internet através do site www.decorebrilhe.com.br. Espero um dia isto dar condições para estar mais perto. Outra coisa que talvez ajude neste processo é um sistema que estamos desenvolvendo integrando um alarme com a automação residencial para fazer um sistema ativo e responsivo onde ele tome decisões e atitudes automáticas. Com a violência aumentando, talvez o futuro do nosso negócio esteja em Jundiaí…

O que Jundiaí poderia ‘importar’ do seu atual endereço?

Um pouco do calor com certeza do mesmo jeito que Ribeirão poderia importar um pouco do frio!

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