COMPAIXÃO e amor, um discurso para ser pensado!

COMPAIXÃO

Um dos assuntos mais comentados ao longo da semana nas redes sociais foi a premiação do Oscar. Este ano, como nos anteriores, foi um grande ano para a indústria cinematográfica, com destaque para filmes como o aclamado Coringa. Mas um fato que chamou a atenção foi o discurso de Joaquin Phoenix. Ele fez declarações sobre termos amor e compaixão como princípios, além de destacar outros pontos muito relevantes e importantes para os nossos dias, como nosso poder de criatividade e invenção.

Em uma sociedade em construção e com muitos traços de um passado que não é tão longínquo, ainda temos de lutar por causas, espaço e direitos. Estamos evoluindo como pessoas e sociedade, e são muitos os que ainda não se deram conta da importância dessas mudanças tão inflexíveis, que impõe as suas verdades. Muitos, em contra partida, lutam por seus direitos igualitários.

E a cada dia mais se faz necessário ouvir a voz de todos os grupos de representatividade. Assim, a sociedade como um todo, conseguirá entender o que devemos fazer no individual e coletivo para não chegarmos a situações como a intolerância. Precisamos de amor, compreensão, acolhimento e respeito.

Usamos a nossa criatividade, que pode ser infinita, para dar conta das pilhas e mais pilhas de trabalho, mas muitas vezes somos incapazes de usá-la para manifestar em nossos dias a beleza em coisas tão mais simples, como ter amor próprio, o autorreconhecimento e ser feliz. Usamos máscaras para que a sociedade nos aceite, mas nós mesmos esquecemos de nos aceitar pelo que somos; por vezes passamos a ver uma vida monocromática por não observar as cores que existem em nós.

O mundo se tornou um lugar hostil, aonde a frieza dos dias toma conta das pessoas e muitas não se apercebem disso. É mais fácil sentir-se comovido com uma determinada situação em uma rede social ou em um filme do que enxergar o colega ao lado que passa por dificuldades e precisa da nossa ajuda.

Preferimos nos fechar em um mundo virtual ou em nossos problemas e dificuldades do que encarar frente a frente as coisas que nos rodeiam. A viagem a Paris feita pelo colega tem mais valor do que o final de semana com a sua família; o passeio no parque ou jogar bola com os filhos no final de tarde são facilmente substituídos pelo videogame.

Será que estamos dando valor às coisas certas? Até onde podemos ir com as nossas atitudes?

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Amor e compaixão vão muito mais além do que palavras e as ações pontuais que algumas pessoas fazem em determinadas épocas do ano; é exercício diário, que precisa ser sempre atualizado. É saber que muitas vezes não se tratam apenas de pessoas carentes; é demostrar, no cotidiano, em todos os lugares e com toda as pessoas, sem distinção, esses sentimentos dentro de casa, com familiares e, amigos, no trabalho e para com você mesmo, pois na verdade é onde tudo começa.

Que possamos usar a nossa criatividade, nossa imaginação sempre para o bem. Mas só faremos isso quando a gente se permitir ser tocado verdadeiramente por esses sentimentos: amor e compaixão!(Foto: www.primetime.ge)


ROBERTA PERES

Formada em Gestão de Recursos Humanos, Eneagrama, conhecimento em técnicas de PNL, com carreira desenvolvida em liderança e desenvolvimento humano.  

 


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