FUTURO do prédio do Francisco Telles será definido no início deste ano

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A Mitra Diocesana de Jundiaí ainda não sabe qual será o futuro do prédio que abrigou por 106 anos a escola Francisco Telles, na rua Senador Fonseca, 696, bem no centro de Jundiaí. O padre Carlos Virillo, ecônomo da Diocese, explicou através da assessoria, que até agora a instituição não definiu o que fará com o imóvel tombado pelo patrimônio histórico e cujo terreno tem aproximadamente 2.307.67 m² e a área construída de cerca de 3.131.00 m². A definição, de acordo com ele, deverá ocorrer ainda no início deste ano ainda.

Oficialmente, a Associação União Beneficente das Irmãs de São Vicente de Paulo de Gysegem, que era responsável pela escola, entregou às chaves do prédio à Mitra no último dia 18. No início de outubro do ano passado, o Jundiaí Agora divulgou com exclusividade o fechamento do Francisco Telles. Na época, a escola contava com 400 alunos, desde o berçário até o 9º ano. Os pais que concordaram tiveram os filhos transferidos para Colégio São Vicente, no Anhangabaú, também de responsabilidade da irmãs de São Vicente de Paulo de Gysegem.

O motivo do encerramento das atividades do Francisco Telles, informou a então diretora da escola na ocasião, Margareth Aparecida Peroni, era a impossibilidade de realizações de ampliações justamente porque o imóvel está em área tombada pelo patrimônio histórico. “Temos uma quadra que não pode ser coberta por conta deste tombamento. Outras reformas também não são autorizadas”, explicou ela.

Quando o Jundiaí Agora publicou o encerramento das atividades do Telles em 2021, alguns pais revoltaram-se através das redes sociais. Eles alegavam que a escola não estava sendo fechada e sim transferida para o São Vicente, o que não é verdade. Os alunos do Francisco Telles que foram para a escola do Anhangabaú foram integrados completamente. Não há nenhum tipo de separação. Ou seja: o Telles deixou de existir.

Agora, com o prédio vazio, começam a correr boatos sobre qual será o uso do imóvel. O futuro do prédio, porém, depende exclusivamente da Mitra. Dentro das possibilidades, poderá ser alugado ou vendido. O locatário ou futuro proprietário enfrentará os mesmos problemas que a antiga direção da escola já que não poderá fazer reformas. Também existe a hipótese de que a própria Mitra utilize o local.

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