O Tribunal Especial Misto, que julga o processo contra Wilson Witzel, se reunirá nesta quarta-feira(13). Os prazos foram suspenso já que a contagem de tempo não é possível enquanto o governador afastado do Rio de Janeiro, que nasceu em Jundiaí, não puder ser ouvido. A conclusão do processo de impeachment de Witzel deve ocorrer em 180 dias.
Nesta quarta também ocorrerá o julgamento dos embargos de declaração. A defesa de Witzel questiona a interrupção da contagem do prazo. O empresário Edson Torres, considerado como uma grande influência no Governo do Estado, será ouvido na mesma sessão. Segundo o site de notícias G1, Torres prestou depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro e confessou que pagava propina para conseguir vantagens do governo. O ex-assessor do governo Wilson Witzel, Walter Alencar, também será ouvido. Ele rompeu com a administração no início da gestão.
Impeachment de Witzel – Por decisão do STF(Supremo Tribunal Federal), o governador afastado não é obrigado a depor até que a deleção feita por Edmar Santos, ex-secretário de Saúde do Rio, continuar sigilosa.
A decisão do Supremo ocorreu depois que o deputado estadual Luiz Paulo (PSDB) entrou com um pedido de cassação da liminar expedida pelo ministro Alexandre de Moraes. Nela, o magistrado determina que Witzel não tem obrigação de prestar depoimento enquanto o sigilo da delação do ex-secretário permanecer.
Primeiro, o pedido de cassação de liminar foi para o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux que se declarou impedido. A ministra Rosa Weber, vice-presidente do tribunal, decidiu que não havia motivo para derrubar a decisão de Alexandre de Moraes. (Com informações de Pedro Figueiredo, RJ1/G1 – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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