CENÁRIO ECONÔMICO: IPhone X chega e ações da APPLE sobem

Apple – As ações da Apple fecharam em nova máxima histórica esta semana, após as primeiras avaliações do novo iPhone X serem positivas.

Segundo especialistas, a companhia fez uma grande aposta em uma mudança de paradigma na tecnologia e este pode ser o futuro dos smartphones.

No ano, os ganhos das ações são de 46%, contra um aumento de 15% para o S&P 500. A tendência é que o iPhone X, que foi anunciado em setembro, tenha críticas mais positivas que as do iPhone 8 e do iPhone 8 Plus.

O iPhone X, um dos aparelhos mais caros da história, com base em US$ 999, estará oficialmente disponível a partir de hoje (03). (foto acima: www.tecmundo.com.br)

Novo tombo – A bolsa de valores brasileira teve mais um pregão desapontador neste meio de semana. O Ibovespa chegou a subir 1,20% no melhor momento de um dia que parecia de alta evidente.

Mas, ao longo da tarde o ímpeto altista perdeu força e o mercado acabou virando para queda na tarde desta quarta-feira (1).

Petróleo – O comportamento do mercado local acompanhou bastante o desempenho do petróleo no exterior. O material devolveu todos os ganhos após a divulgação do relatório sobre os estoques nos EUA.

Apesar do resultado em linha, os investidores aproveitaram para realizar os lucros em vista da sequência de alta dos últimos dias, lembrando que os preços atingiram o maior patamar desde meados de 2015 na bolsa londrina pela manhã, aos US$ 61 o barril.

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FED – Sem grandes surpresas com a decisão do Banco Central dos EUA (FED), o câmbio acabou tendo pouca variação de olho na manutenção da chance de alta de juros nos EUA em dezembro.

O Fomc (Federal Open Market Committee) manteve as taxas de juros em novembro, mas ressaltou que a economia dos EUA está “sólida”, um sinal aparente de que o banco mantém em seu radar a possibilidade de elevar as taxas no próximo mês.

Mercado em números – O benchmark da bolsa brasileira fechou com queda de 0,65%, aos 73 mil pontos, mínima do dia. Já o dólar comercial recuou 0,27%, cotado a R$ 3,26, ao passo que o dólar futuro com vencimento em dezembro caiu 0,20%, a R$ 3,27.


DIOGO YAMASSAKE

Profissional do Mercado Financeiro certificado pela Comissões de Valores Mobiliários(CVM) e PQO BM&F Bovespa. Contato: diogo.yamassake@wiseadvisors.com.br