MARGARETE: “Um abraço de cada aluno do Rosa como presente”

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Margarete, ao centro, com formandas, em 2019(antes da pandemia)

Margarete Susan Poli Mazzetti trabalha com educação há mais de 30 anos. Ela é coordenadora pedagógica na Escola Professor Luiz Rosa e será a primeira a contar sua trajetória no ensino. A intenção é homenagear as profissionais do Rosa no Mês da Mulher. Por conta da data, ela diz que um grande presente seria ganhar um abraço de cada estudante.

No final da educação básica, Margarete buscava uma área em que pudesse trabalhar com pessoas, ouvindo, ensinando, mas principalmente aprendendo. “Pensei em fazer Psicologia. Mas como já havia dado aulas para uma colega de sala, acabei me identificando mais em ser professora. No decorrer da minha profissão fui convidada para ser coordenadora da Escola Professor Luiz Rosa e minha paixão pela excelente proposta pedagógica da escola me fez aceitar. Somos uma grande família aqui e me sinto totalmente realizada com esta escolha”, lembra a coordenadora pedagógica

Preconceitos por ser mulher, ela nunca sofreu. “Apesar de saber que, infelizmente, este tipo de comportamento ainda existe em nossa sociedade”, afirma. Sobre as dificuldades impostas pela profissão, Margarete explica: “Para mim, o mais difícil é não conseguir ajudar sempre da forma que gostaria. Algumas coisas não dependem só de nós”, diz. Será que na área da Educação, mulheres e homens atuam de forma diferente? Para a coordenadora, “as mulheres são mais afetiva e tem mais alteridade. Mas os homens possuem outras características também importantes, relevantes para a formação dos estudantes, tornando-os mais preparados para a vida, o que é de grande relevância na proposta pedagógica da nossa escola”, comenta.

E qual é a maior recompensa para a coordenadora pedagógica do Rosa? Segundo ela, “constatar a evolução de cada estudante e o quanto esta etapa é importante na vida dele”. O processo inverso de aprendizado também ocorre, explica. “Aprendo muito com cada um dos estudantes. Cresço como ser humano. Tenho uma profissão enriquecedora e um grande presente, neste momento, seria poder dar um abraço em cada estudante”, diz.

E fora da escola? Mas Margarete não é coordenadora pedagógica 24 horas por dia. Ela tem família e outros afazares. “Em casa, as tarefas sempre foram divididas. Todos fazem uma parte o que considero justo e saudável. “Entendo que é desta forma que caminhamos para uma sociedade mais justa e igualitária”, conclui.

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