Mais um motociclista morre no TRÂNSITO de Jundiaí

TRÂNSITO

Mais um motociclista perdeu a vida no trânsito de Jundiaí. Desta vez, o acidente ocorreu na avenida Prefeito Luiz Latorre, vitimando Nacipe Teles de Matos, de 50 anos, morador na Vila Nambi.

Na semana passada, um homem de 32 anos morreu ao ter sua motocicleta atingida na traseira por um carro na rodovia Anhanguera, na altura do km 58, região do bairro do Anhangabaú. Manoel Alexandre era natural do Rio Grande do Norte, pai de uma menina de sete anos e viajava pela pista da direita, quando houve a batida. O condutor do automóvel, segundo a polícia, estava embriagado.

Na manhã desta segunda-feira (27), Matos trafegava pela avenida, sentido centro-bairro, quando houve a colisão de sua moto com uma picape Montana, que teria trocado de faixa.

Ao cair da moto, ele foi atingido por outro carro, cujo condutor fugiu sem prestar socorro. Devido aos ferimentos, o motociclista acabou não resistindo e morreu ainda no local do acidente.

Peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram acionados e estiveram no local, junto com o Corpo de Bombeiros. Depois de removido ao Instituto Médico Legal (IML), o corpo foi liberado a familiares para sepultamento.

A Polícia Civil trabalha agora para identificar o motorista que fugiu. Câmeras de segurança existentes no local podem ajudar nos trabalhos investigativos.

Mortes – Acidentes de trânsito já mataram 16 pessoas em Jundiaí apenas entre os meses de janeiro e março deste ano. Os números são do Infosiga, sistema de Informações Gerencias do Governo do Estado de São Paulo.

Motocicletas foram o tipo de veículo que mais causaram óbitos: sete, no total. Jovens entre 18 e 24 anos, por sua vez, foram as principais vítimas (quatro). Em seguida, estão pessoas com idade entre 40 e 44 anos (três) e entre 60 e 64 (duas). Das 16 vítimas fatais, uma tinha idade entre 0 e 17 anos, ainda de acordo com o Infosiga.

Já rodovias foram o principal palco dos acidentes com morte, respondendo por 62,5% de todos os casos. De acordo com sistema de banco de dados governamental, 37,5% das vítimas morreram no hospital, enquanto 62,5% não resistiram e faleceram ainda no local do acidente.(Texto e foto: Geraldo Dias Netto)

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