Para o pesquisador ufológico Paulo Aníbal, as peculiaridades biológicas e geológicas da Serra do Japi despertariam grande interesse em seres extraterrestres. Por isto sempre há relatos de avistamentos de naves estranhas na reserva ambiental. Agora, a segunda parte da entrevista com Aníbal que participará do 1º Fórum Ufológico de Jundiaí – realizado pelo Grupo Renascendo, em parceria com o Projeto X, contando com apoio do Grêmio Cultural Professor Pedro Fávaro. O evento será no próximo dia 26:
Conhece a Serra do Japi?
Sim…já fui fazer pesquisa na serra, inclusive vigília. Só tive relatos de avistamentos noturnos. Mas ocorreram à longa distância. Há cerca de dois anos houve divulgação, na internet, de uma imagem interessante(ao lado). Era uma nave e foi feita numa estrada da Serra do Japi. Infelizmente não consegui falar com o autor dela, Lúcio Pereira. Parece que a foto foi publicada num site que trata de assunto ufológicos. Não sei se essa foto é real. Não é possível analisá-la devido à sua baixa resolução.
Muitos avistamentos são relatados na Serra do Japi. Por que a reserva despertaria interesse nos ETs?
Acho que por suas peculiaridades biológicas e também pela questão geológica. Outras regiões de serras pelo Brasil e pelo mundo parecem causar o mesmo efeito nos alienígenas.
Mas o que há de especial na Serra do Japi?
A reserva ambiental tem compostos de diferentes rochas: quartzitos, granitos e gnaisses… Coincidentemente como também em outros locais com aparecimento de OVNIs. A fisionomia da vegetação é caracterizada pela predominância de plantas herbáceas (Bromeliaceae, Cyperaceae, Eriocaulaceae, Piperaceae, várias Cactaceae) e a eventual presença de arbustos e árvores de pequeno porte, com troncos finos e às vezes retorcidos, da família Ericaceae, Celastraceae, Myrtaceae, Compositae e Melastomataceae, em particular. Nessas fisionomias existe uma combinação de componentes que provêm da vegetação de cerrado e de formações xéricas que são atualmente inteiramente estranhas a esta região. Segundo o pesquisador Aziz Ab’Saber registrou em 1992, essa aridez rochosa talvez represente relictos(espécie encontrada em certas áreas ou habitat isolados, remanescente de fauna ou flora outrora amplamente distribuída) de vegetação semiárida que pode ter ocorrido na região em períodos mais secos do Quaternário. De qualquer forma, é interessante notar que esta fisionomia de vegetação é claramente um enclave nas fisionomias florestais atuais e certamente não é derivada e tampouco derivou as atuais florestas da Serra do Japi.
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