Governador jundiaiense diz que PF não é polícia política de Bolsonaro

POLÍCIA POLÍTICA

O governador Wilson Witzel, do Rio de Janeiro, publicou em suas redes sociais que a Polícia Federal não é polícia política do presidente Jair Bolsonaro. Witzel, que nasceu em Jundiaí, está sendo envolvido em suposto desvio de recursos para a Saúde durante a pandemia. Segundo o site G1, o presidente Jair Bolsonaro sorriu quando ficou sabendo da operação e deu os parabéns à PF.

“Não há absolutamente nenhuma participação ou autoria minha em nenhum tipo de irregularidade nas questões que envolvem as denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal. Estranha-me e indigna-me sobremaneira o fato absolutamente claro de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a mim, o que demonstra limpidamente que houve vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará. A interferência anunciada pelo presidente da república está devidamente oficializada. Estou à disposição da Justiça, meus sigilos abertos e estou tranquilo sobre o desdobramento dos fatos. Sigo em alinhamento com a Justiça para que se apure rapidamente os fatos. Não abandonarei meus princípios e muito menos o Estado do Rio de Janeiro”, afirma Witzel na sua conta do Facebook.

De acordo com o G1, o Ministério Público Federal (MPF) afirma, no pedido de busca e apreensão da Operação Placebo, realizada nesta terça-feira(26) contra o governador Wilson Witzel (PSC) e outros alvos, que há “provável envolvimento da cúpula do Poder Executivo fluminense” em supostos desvios na área da saúde. Doze mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

Os investigadores dizem que há “prova robusta de fraudes” e indícios da participação ativa de Witzel nos contratos suspeitos com os hospitais de campanha para combater o coronavírus.

As informações constam na decisão do STJ que autorizou a ação, assinada pelo ministro Benedito Gonçalves. A busca ocorre no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, na casa onde ele morava no Grajaú e também contra a primeira-dama Helena Witzel, entre outros endereços, afirma o site de notícias.

A operação tem como um dos alvos a organização social (OS) Iabas, responsável pela construção dos hospitais de campanha — que ainda não foram entregues — ao custo de R$ 835 milhões.

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