REQUALIFICAÇÃO do centro: projeto de R$ 247 mil visará as crianças

REQUALIFICAÇÃO

A Prefeitura de Jundiaí contratará a empresa Planal Engenharia para realizar projetos de requalificação do centro da cidade. O valor do contrato será de pouco mais de R$ 247 mil. Segundo a Imprensa Oficial do Município, a empresa prestará serviços especializados de arquitetura, urbanismo e engenharia para elaboração dos projetos.  que englobarão o Polígono Histórico e Cultural entre o Teatro Polytheama e o Largo São Bento, compreendendo as ruas Dr. Leonardo Cavalcanti, Rangel Pestana, Barão de Jundiaí, Rua do Rosário, Rua Campos Salles, Rua Senador Fonseca e ruas transversais entre elas, incluindo as praças Rui Barbosa, Governador Pedro de Toledo, Tibúrcio Estevan de Siqueira, da Bandeira e D. Pedro II. De acordo com Sinésio Scarabello, responsável pela Unidade de Planejamento Urbano e Meio Ambiente(UGPUMA), o projeto vai priorizar crianças e adolescentes. A implantação deverá começar no segundo trimestre do próximo ano.

O gestor explicou o que é seria a ‘requalificação’ da região central: “resgatar ou atribuir ao território características que o tornam atraente e adequado ao desenvolvimento das atividades urbanas com segurança e qualidade”. Voltando no tempo, Scarabello lembrou que o centro foi objeto de obras de requalificação, que definiram o tipo de piso dos passeios e das praças e regras para a instalação de publicidade nos estabelecimentos de comércio e prestação de serviços. Naquela época usava-se uma expressão bem mais simples para a ‘requalificação’ citada pelo gestor: reforma.

“Tais ações certamente contribuíram para a qualidade da paisagem urbana, a conservação do patrimônio histórico e cultural e, para a atração de pessoas ao centro e interrupção do processo de afastamento progressivo de moradores, estabelecimentos comerciais e atividades de lazer e culturais. Assim, as medidas tomadas pela administração municipal evitaram o abandono que se verifica nas áreas centrais de muitas cidades”, disse ele.

Crianças e adolescentes – As características conferidas à área central nas intervenções anteriores, compreendida entre a rua Coronel Leme da Fonseca e a praça Rui Barbosa, explicou o gestor, deverão orientar as decisões de projeto em toda a área prevista no projeto. “Além disso, as propostas de intervenção deverão ser orientadas também pelos conceitos da Política da Criança e do Adolescente na Cidade”.

Scarabello afirmou que as ações deverão tornar a cidade mais amigável à criança, “ampliando a oferta de praças, parques e espaços públicos mais lúdicos, que incentivem o livre brincar em contato com a natureza; criar condições para a ocupação da cidade pela criança, com segurança, acessibilidade e autonomia, possibilitando que desenvolva suas habilidades cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais por meio do encontro com diferentes crianças e suas famílias no espaço público”.

O gestor concluiu informando que “o centro precisa passar por este processo porque é preciso renovar o apreço da população pelos espaços públicos e pelo seu patrimônio histórico, arquitetônico e cultural. A questão da ocupação dos espaços com atividades irregulares deverá ser abordada e devidamente equacionada. As experiências que deram certo devem ser repetidas e as intervenções deverão levar em conta, também, a necessidade de viabilidade econômica, isto é, procura-se soluções de baixo custo de implantação e de manutenção”.(Foto Artur Henrique)

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