Promotores do Ministério Público de São Paulo, responsáveis pela ‘Operação Ouro Verde’, que investiga desvios de verba na saúde com participação da Organização Social Vitale Saúde, afirmam que dois secretários municipais de Várzea Paulista receberam R$ 170 mil em propinas para facilitar o esquema de corrupção na cidade. Segundo o G1, os secretários que receberam propinas são Mônica Rodrigues de Carvalho, titular da pasta da Saúde, e David de Alexandre, secretário de Inovação e Planejamento.
“O que nós conseguimos provar, até agora, é que esses secretários receberam no mínimo R$ 170 mil em propina durante um período de dez meses. Existem indícios de que outras pessoas também receberam e de que esse valor pode ser maior”, disse o promotor de Justiça Daniel Zulian, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) ao site de notícias.
De acordo com o promotor Zulian, foram apurados crimes de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. “Os empresários da Vitale tinham, através desses secretários, uma garantia de que esse contrato seria mantido e, a partir daí, conseguiam, mediante rubricas de consultoria e contratos inexistentes, desviar dinheiro do hospital público. Parte desse dinheiro era usada para pagar propina aos secretários”, explicou ele ao G1 que tentou falar com os secretários acusados e não obteve sucesso. Ontem, ainda durante a operação, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Várzea Paulista divulgou nota oficial(acima). Foto: Marcello Carvalho/G1 Campinas
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