Em dois meses de operação, a fiscalização eletrônica registrou 21.370 infrações de trânsito em Jundiaí. Na primeira fase, de 5 a 31 de maio, foram 9.032 infrações. Neste período estavam em funcionamento 10 equipamentos. Na segunda, de 1º a 26 de junho, foram flagradas 9.032 infrações em 22 radares. A média, até agora, é de 356 multas aplicadas por dias. As infrações flagradas pelos radares ainda não estão sendo cobradas, segundo a Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte(UGMT), da Prefeitura.

O local com mais infrações registradas é o cruzamento das avenidas Antônio Segre e Ferroviários(foto), sentido Paço Municipal. Ali, foram aplicadas, de 5 a 31 de maio (fase 1), 3753 multas; de 1º a 26 de junho (fase 2), 2242 multas, totalizando 5.995. O equipamento instalado nesse local faz a fiscalização de três infrações(avanço de semáforo, conversão proibida à esquerda e parada sobre a faixa), o que explica o maior número de multas.

Ainda estão previstas mais três fases com o funcionamento de novos pontos com radares. Esses locais foram escolhidos após estudos técnicos, que levam em consideração principalmente o volume de tráfego e os locais com maior registro de acidentes.

Mês a mês, outros equipamentos passarão a funcionar, chegando a 59 em setembro (na fase 5). Todos os pontos futuros também estão detalhados no mapa que está no site da Prefeitura de Jundiaí. Segundo a Unidade de Gestão, todos os pontos com radares em funcionamento no município estão devidamente sinalizados com placas de aviso sobre a velocidade permitida na via e a presença dos equipamentos de fiscalização.

Sem cobrança – As 21.370 infrações registradas até este momento ainda não serão cobradas. De acordo com a UGMT, isto ocorre “por força da Resolução nº 782, de 18 de junho de 2020, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que prevê “a suspensão e a interrupção de prazos de processos e de procedimentos afetos aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e às entidades públicas e privadas prestadoras de serviços relacionados ao trânsito”. Contudo, a funcionalidade dos radares permanece, havendo a aferição das ocorrências irregulares.

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