Muitas pessoas afirmam que estamos cada vez mais próximos de iniciar uma 3ª Guerra Mundial, e com isso, a devastação da humanidade. Neste caso, haveria uma intervenção extraterrestre? Uma boa fonte de informação para essa pergunta pode ser achada no “Terra Vigiada”, publicada pela Biblioteva UFO (UFOs & Nukes: Extraordinary Encounters at Nuclear Weapons Sites, de Robert Hastings (2017). Em um dos mais famosos casos, um UFO “desligou” vários mísseis Minuteman com ogiva nuclear em uma base secreta em Montana, EUA, em 1967.
Na Rússia, um UFO os ligou remotamente — e deixou o sistema ir até segundos após a ignição antes de desligá-lo. Na década de 1990, o repórter George Knapp obteve os recibos oficiais em um relatório secreto russo. Os russos desmontaram seus equipamentos e não descobriram o defeito.
É interessante pensar por que os OVNIs/UFOs podem ter escolhido “quebrar” os mísseis militares dos EUA, mas selecionaram os russos para mostrar que a escolha de começar a 3ª Guerra Mundial poderia ser tirada das mãos humanas. Em ambos os casos, os UFOs fizeram isso à vontade.
O primeiro-tenente Robert Jacobs gravou em filme um míssil de teste da Força Aérea com uma ogiva fictícia sendo destruída em pleno voo na órbita terrestre por um disco voador. Lue Elizondo afirmou que viu essa filmagem. Os OVNIs têm um histórico. Eles parecem querer entender onde fazemos e armazenamos os meios para suicidar nossa civilização.
Desde a década de 1940, UAPs/UFOs foram relatados pairando sobre os laboratórios onde essas armas são projetadas. Mesmo além do relato de Robert Jacobs, OVNIs foram filmados durante testes nucleares no Pacífico nas décadas de 1950 e 1960. Há também muitos relatos desses objetos sobre locais de armazenamento de arsenal nuclear.
Esses tipos de relatos — como o incidente da Floresta Rendlesham de dezembro de 1980 — não são ficção, são registros oficiais documentados que ninguém esperava que o público visse. A maioria das pessoas com conhecimento, mesmo que superficial, da história da ufologia conhece os “foo-fighters“. Esses objetos brilhantes seguiram grupos de aviões durante os bombardeios aéreos da 2ª Guerra Mundial, sobre a Europa e Pacífico. Não houve nenhuma demonstração (conhecida) de interesse em impedir que os humanos se matassem. Os foo-fighters não fizeram nada para impedir essa destruição e milhões de mortes.
O monitoramento anterior sem intervenção durante a 2ª Guerra Mundial contrasta muito com seu interesse e capacidades expressas em relação aos sistemas nucleares humanos no período pós-guerra. A diferença parece ser que, embora possamos explodir munições químicas uns nos outros o quanto quisermos, os danos causados pelo uso de armas nucleares numa eventual 3ª Guerra Mundial é um risco muito maior – que extrapola o nosso planeta.
Resumidamente, os UFOs já demonstraram que os humanos podem ser impedidos de arruinar a Terra se esses seres quiserem evitar a 3ª Guerra Mundial. A ficção científica frequentemente previu eventos que aconteceram. Por exemplo, seu celular é um relógio do detetive dos quadrinhos, Dick Tracy profetizado na década de 1940.
A versão original de 1951 de “O Dia em que a Terra Parou”, deixou os humanos com apenas um pouco de vergonha e constrangimento por não estarmos prontos para sentar à mesa dos adultos no cosmos, como diz o protagonista alienígena Klaatu antes de partir com seu robô Gort – que poderia acabar conosco: “Sua escolha é simples: junte-se a nós e viva em paz, ou siga seu curso atual e enfrente a obliteração. Estaremos esperando por sua resposta.” Não há cobrança por bons conselhos.
A segunda versão de 2008 foi mais realista, embora menos edificante. Ao escolher salvar a Terra, Klaatu — na forma de Keanu Reeves — diz que o fim do mundo pode ser interrompido, mas “haverá um custo”. Neste caso, o término do processo ocorre por meio de uma explosão EMP que atinge todo o mundo que é devorado por uma nanotecnologia liberada por humanos que mexeram com Gort. Também mata cada pedaço de eletrônica humana no processo.
É fácil pensar que esses seres, extraterrestres ou não-humanos, têm suas próprias motivações para o que fazem, que podem não incluir nenhuma consideração sobre os humanos. Salvar a biosfera do câncer da guerra nuclear humana poderia excluir qualquer preocupação com os humanos. Talvez eles também vivam aqui e não queiram que sua casa seja destruída.
Esses objetos e/ou as inteligências que os controlam, já mostraram que podem derrubar nossos mísseis em pleno voo. É provável que eles também estejam bem cientes de submarinos com armas nucleares. O Tratado do Espaço Exterior de 1967, proíbe armas de destruição em massa de estarem em órbita. Mas esse tratado só é válido até que alguém o rasgue.
Os UFOs/OVNIs parecem ser bem completos em sua vigilância. A grande onda de “drones” — ocorrendo em todo o mundo, principalmente nos EUA e Europa — mostrou um interesse curiosamente maior em instalações militares que detêm armas nucleares ou seus sistemas de lançamento. E nem sabemos se esses drones eram extraterrestres.
Os delatores Karl Nell e David Grusch confirmaram a presença de inteligência não humana e a existência de esforços para o resgate dessas naves acidentadas em nosso planeta e de seus tripulantes, para obter tecnologia não humana.
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E se nós tentarmos desafiá-los e partirmos para um conflito mundial nuclear? Será que eles nos darão a opção de viver em paz com eles no controle ou apenas vão observar. Seja da forma que for, é bem provável que haja um custo. (Texto: Revista UFO/Foto: Cena de ‘O Dia em que a Terra Parou’-Divulgação)
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