No sul da Groenlândia vêm ocorrendo avistamentos seguidos de OVNIs. O fenômeno, capturado em imagens infravermelhas de alta qualidade, envolve objetos brilhantes emergindo de cadeias de montanhas geladas — manobrando, desaparecendo e, muitas vezes, interagindo de maneiras estranhas.
As investigações de Martin começaram depois que um piloto groenlandês relatou ter visto uma aeronave oval e luminosa pairando perto das nuvens durante o pouso em Narsarsuaq. Este não foi um avistamento isolado. Pilotos, mecânicos e controladores de tráfego aéreo supostamente viram objetos semelhantes regularmente — muitas vezes diariamente.
Equipados com câmeras de última geração, Martin e sua equipe documentaram luzes emergindo de trás de uma montanha remota perto de um conhecido depósito de minerais de terras raras. O fenômeno teria sido visível a olho nu, com a nave exibindo manobras inteligentes — às vezes mudando de direção, fundindo-se com outras luzes e acelerando a velocidades muito rápidas para rastrear.
Estranhamente, Martin descreve aparentes “interações” com o fenômeno. Em diversas ocasiões, ele afirma que, ao pedir um sinal ao céu, em tom de brincadeira, flashes de luz surgiam em resposta. Ele suspeita de um elemento de consciência — talvez até sugerindo que o fenômeno não se destina a ser compreendido em termos científicos tradicionais, mas serve para alterar a própria percepção humana. Mau funcionamento de equipamentos e filmagens misteriosamente apagadas só aumentam o mistério.
A importância estratégica da Groenlândia para os Estados Unidos é estabelecida há muito tempo, remontando aos desdobramentos nucleares da Guerra Fria na Base Aérea de Thule (hoje Base Espacial de Pituq). Martin observa que o Instituto Memorial Battelle, empresa de defesa americana, agora opera uma instalação científica no interior da Groenlândia — uma área rica em urânio e minerais de terras raras, essenciais para armas avançadas.
Será que os OVNIs podem estar ligados a essas regiões ricas em minerais? Martin não se esquiva dessa pergunta. Ele aponta padrões semelhantes em outros pontos críticos globais, como Zimbábue e Noruega, onde OVNIs surgiram perto de locais de mineração sensíveis.
Embora autoridades dinamarquesas e americanas neguem publicamente a atividade de OVNIs, as evidências de Kleist — e a ausência de investigações governamentais — contam uma história diferente. As respostas oficiais têm sido limitadas, muitas vezes ignorando relatos confiáveis de moradores locais e militares.
Um alerta para a Groenlândia – Kleist enfatiza que os groenlandeses frequentemente sentem que suas vozes são ignoradas em Copenhague. Ele vê a discussão sobre OVNIs não apenas como uma questão de segurança, mas também como uma questão de respeito cultural e soberania. Os povos indígenas da Groenlândia há muito descrevem “luzes espirituais” e “caiaques voadores” em sua mitologia, tratando tais eventos como naturais e não sobrenaturais.
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O próximo documentário de Martin Kleist — provisoriamente intitulado “Den der ligner en tallerken” (“Aquele que parece um prato”) — promete uma exploração cuidadosa desses avistamentos, seus impactos psicológicos e o que eles podem significar para a geopolítica e a consciência humana.(Texto: Revista UFO/Foto: Pekist)
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