A Parada LGBT+ é muito mais do que um evento festivo. Ela se consolidou como um verdadeiro patrimônio cultural vivo ao longo dos anos para a cidade de Jundiaí. Atravessou atravessa gerações e dá voz à diversidade que compõe não só a cidade, mas também o Brasil. Nas ruas, as cores, músicas e expressões artísticas se encontram para celebrar identidades e reafirmar direitos durante o evento que celebra a existência e a resistência dessas pessoas e, essa celebração representa a cultura pulsando em sua forma mais autêntica: coletiva, plural e transformadora para a comunidade LGBT+.
Chamar a Parada de patrimônio é reconhecer que ela não pertence apenas à comunidade LGBT+, mas a toda a sociedade. É um espaço de memória e de luta, onde se recorda a resistência de quem veio antes e se constrói esperança para quem virá depois. Representa muito mais que uma festa, cada bandeira erguida, cada performance, cada sorriso é um ato de afirmação de que existimos e merecemos ocupar o espaço público com dignidade e orgulho!
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Além disso, ao longo dos anos a Parada influenciou a moda, a música, a arte e até o modo como a mídia retrata a diversidade na cidade. Ela não só celebra, mas educa o público e volta seu olhar de uma forma mais afetiva e cultural para a comunidade, além de provocar reflexões. Atrelar a Parada LGBT+ a um patrimônio cultural vivo da cidade é um lembrete de que a cultura é viva quando é inclusiva, e de que a liberdade de ser e amar deve ser comemorada como um bem coletivo.(Foto: Bianca Godoi)
THAÍS MANFROTE
Jornalista e copywriter formada pela Universidade Anhembi Morumbi, apaixonada por escrita criativa e literatura brasileira , com experiência em redação, mídias sociais e comunicação política. Atualmente fazendo parte da diretoria e sendo responsável pela comunicação e audiovisual do Movimento Social Aliados.
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