TERRA QUERIDA JUNDIAÍ: Livro será lançado dia 29

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A essência de Jundiaí, suas memórias mais profundas e os personagens que tecem sua história cotidiana ganham um registro permanente no livro Terra Querida Jundiaí – Encantos e Memórias Imortais. Com curadoria de José Felicio Ribeiro De Cezare e Márcio Martelli, a obra será lançada no próximo dia 29, às 19h, na Sala Josette Feres, localizada no Centro das Artes Prefeito Pedro Fávaro (Rua Barão de Jundiaí, 1093 – Centro). O evento é gratuito e aberto a toda a comunidade.

Mais do que um livro, esta é uma coleção de afetos. A publicação reúne dezenas de vozes em uma polifonia que narra a cidade sob múltiplos olhares. Do pôr do sol que mareja os olhos do curador Márcio Martelli às reflexões historiográficas do professor José Renato Polli; dos sabores que definem a infância, como a uva Niagara, a coxinha de queijo e a Turbaína, lembrados por Alexandra Jahnel, às histórias pitorescas que envolvem figuras inesquecíveis como o Carlitos (Milton Domingos/foto), recriadas por Luciana Piamonteze. Não podemos esquecer do Picoco!

O leitor encontrará crônicas sobre a lendária Maria dos pacotes, a trajetória de superação e amor à cidade do ex-vereador e atleta Cristiano Lopes, memórias da Ponte São João com Herminia Balbuena, e a jornada do ex-prefeito Pedro Bigardi. A obra também passeia pela história ferroviária, celebra a importância da Serra do Japi e mergulha na arquitetura afetiva de ruas e bairros, revelando como a cidade se constrói “das margens ao centro”, como apontam Ana Julia Rodrigues e Jean Camoleze.

O projeto Terra Querida Jundiaí nasceu de um profundo sentimento de pertencimento. Para José Felicio, que encontrou em Jundiaí o lugar para edificar seus sonhos, a iniciativa é uma forma de devolver à cidade um pouco do muito que ela lhe ofereceu. “O projeto concebe a urbe não como um mero palco ou pano de fundo histórico, mas como um ator social dinâmico, cuja história processual é escrita diariamente nas esquinas, nas tradições e na agência histórica de suas pessoas”, reflete José Felicio no prefácio da obra.

A realização deste ambicioso projeto só foi possível por meio da Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020), uma política pública fundamental de fomento à cultura que permitiu que a rica tapeçaria de narrativas jundiaienses fosse capturada e transformada em um legado permanente.(Foto: Jundiaí Antiga em Fatos, Fotos e Versões)

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