Setenta e três anos após a sua morte, Anne Frank (ao lado), a jovem judia que comoveu o mundo com um diário relatando as atrocidades cometidas pelos alemães nazistas na Segunda Guerra Mundial(veja vídeo abaixo), ‘vive’ aqui pertinho, em Cabreúva. Lá, desde 2015 está sendo colocado em prática o Programa Jovem Anne Frank, que atende moradores de regiões que apresentam altos índices de vulnerabilidade social, baixa renda per capita.

O Projeto Anne Frank House(casa) é uma das muitas ações do Instituto Plataforma Brasil, que realiza trabalhos socioculturais e esportivos juntamente com a Fundação Johan Cruyff, mais voltada para o futebol. Cabreúva foi escolhida para receber o projeto piloto da casa da vítima do nazismo.  Recentemente foi realizada a exposição “Lendo e Escrevendo com Anne Frank”. Nanette Konig, uma sobrevivente do holocausto esteve em Cabreúva e conversou com os participantes do projeto (foto principal).

Inspirada no legado deixado por Anne Frank, a Anne Frank House desenvolve há 40 anos, ações educativas focadas em promover reflexões sobre os perigos da discriminação, do racismo e antissemitismo. E, ao mesmo tempo reforça a importância da liberdade, igualdade de direitos, democracia e do respeito às diferenças.

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