Todo ano, nesta época, fico pensando no que pretendo fazer, ou não fazer, em mais um ano que se inicia. São resoluções de ano novo que, imagino, muitos de nós somos tentados a fazer. Nada muito complicado ou difícil: ler aquele livro, fazer uma viagem, perder uns quilos, enfim, promover alguma mudança para não ficar percorrendo o ano, sempre do mesmo jeito, até ser surpreendido com outro ano novo.
Desta vez decidi pensar primeiro em tudo de bom que fiz ao longo deste ano que se encerra e o que valeria a pena repetir e, eventualmente ampliar, como: passar mais tempo com as pessoas que eu gosto; continuar a escrever; praticar exercícios mais vezes. Estas dentre outras coisas que certamente me fazem bem. Este exercício de revisão pode me ajudar a planejar o novo ano repetindo tudo aquilo que foi agradável, salutar ou positivo.
Por exemplo, para este ano que vai terminar, havia estabelecido como meta não perder o bom humor por mais difícil que a vida estivesse, por mais dores ou dissabores que estivesse enfrentando. Compartilhar nossos sofrimentos não melhora as nossas relações com ninguém. Para o ano novo quero manter o bom humor o que não é fácil, entretanto ajuda muito nas convivências de qualquer ordem. Uma pessoa bem humorada ilumina o ambiente e torna nossa vida mais leve.
Para isso acontecer precisamos de algumas coisas que me parecem ajudariam muito. Boas escolhas políticas é uma delas. Quem sabe este ano o jundiaiense consegue, com nosso considerável colégio eleitoral, eleger representantes tanto estaduais como federais votando nos candidatos locais. Independente das propostas e convicções dos candidatos de fora. Eles dificilmente defenderiam as nossas necessidades específicas. Sem representantes nossa cidade deixa de receber inúmeros benefícios, pois não tem ninguém para brigar por eles. A eleição de bons deputados é uma boa resolução de ano novo.
A cada ano que passa observo que as conquistas econômicas são menos significativas que as emocionais e que a família e os amigos são mais importantes que quaisquer outros compromissos. Ter saúde vale muito e cuidar dela deve preponderar sobre todas as nossas preocupações. Finalmente a alegria. Tudo aquilo que nos alegra deve ser preservado, sobretudo nas nossas relações interpessoais. Evitar a tristeza também é uma boa resolução. Agradeça sempre se estas coisas estiverem preservadas e que o ano novo esteja repleto delas.
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Estes desejos não parecem tão distantes se formos resilientes e respeitarmos nossos princípios sendo participativos e coerentes. Que o ano novo nos traga sabedoria para ajudar nos maus momentos, valorizando muito o que de bom nos acontecer.
De todo modo, aqui vão os meus votos de um bom ano com muita saúde e alegrias. Agradeço aos editores deste Jundiaí Agora por publicarem os meus escritos e, sobretudo, àqueles que os lêem. Um grande abraço!(Foto: Andrea Piacquadio/Pexels)

FERNANDO LEME DO PRADO
É educador
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