Sabe quando você pega os álbuns de fotografias da família e começa a observar como sicrano envelheceu ou beltrano engordou? Hoje vamos fazer um exercício parecido, aproveitando que 2025 está chegando. Sempre é bom olhar o passado para projetar o futuro. Então, vamos relembrar a Jundiaí antes e depois. Para começar, a praça Marechal Floriano Peixoto, a praça do coreto, no centro. Primeiro, em 1930. Depois, mais recentemente.
A foto acima, a rua Barão de Jundiaí da década de 1920 e agora. Observe os charreteiros em frente ao Solar. Eles eram os taxistas da época(Foto Janczur).
Agora, o antes e depois do Viaduto São João Batista, que liga a Ponte ao centro. Com 300 metros de extensão, 10 de largura e pouco mais de seis de altura, essa obra foi inaugurada em 1949 pelo então governador Adhemar de Barros, que segundo reza a lenda, tomou algumas caipirinhas antes da solenidade. A cidade cresceu e o viaduto não dava mais conta de ter o trânsito nas duas mãos. Hoje, só recebe carros, motos e ônibus no sentido da região central. A imagem acima, em preto e branco, mostra o viaduto ainda no início das obras. Então, deve ter sido feita uns dois ou três anos antes(Foto Janczur).
Vilarenses, atenção: dois antes e depois históricos. Em 1927 operários – principalmente italianos e espanhóis – dão uma parada nas ferramentas e fazem pose no que viria a ser a escadaria da Paróquia Nossa Senhora da Conceição. A foto não deixa dúvida de que a escada foi construída depois. (Foto: Família Hoehne Herdade)
Agora, ainda mostrando a construção da igreja de vila Arens, a imagem preto e branco acima a mostra sem a torre. Em compensação, pertinho era feito um pergolado bem no meio da avenida Dr. Olavo Guimarães. A estrutura, um dia, ficou cheia de flores. Quantas trocas de olhares que acabaram em casamento devem ter acontecido neste lugar romântico?(Foto: Família Hoehne Herdade)
Em 1962, à direita, a avenida São Paulo. À esquerda, a rua Várzea Paulista e ao centro, a praça Dr. José Perucci Junior. (Foto Janczur)
Galeria Bocchino, na rua Barão de Jundiaí, recém-inaugurada em 1956. Reparem os carros e as roupas das pessoas que caminhavam pela rua Barão! Não lembra Marty McFly em ‘De Volta para o Futuro’???(Foto: Major Alípio Gama da Silva/Arquivo Jorge Luiz Christophe)
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Em 1950, a praça Governador Pedro de Toledo, bem em frente à Catedral Nossa Senhora do Desterro. Antes, o chafariz que deixou saudade em muita gente. Hoje, o monumento “As Caravelas”.
E assim era a rua Barão no início do século passado. Dá para ver direitinho o imóvel que hoje abriga as Casas Bahia. Casas deram lugar para prédios e carrões antigos circulavam para lá e para cá. Hoje, a Barão é um calçadão…
A imagem da esquerda vai deixar muita gente com lágrimas nos olhos: o Cine Ipiranga, também na Barão! Ah, quantas matinês! Quanta saudade!!! O Ipiranga fechou e dele só restam lembranças. O imenso salão virou loja de roupas.
Rua do Rosário, década de 1940 ou 1950. O prédio da esquina era a fábrica de bebidas da família Traldi. Hoje é um supermercado…
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