Há quase 20 anos Felipe Andreoli é o baixista da banda Angra, uma das preferidas dos fãs de heavy metal. Boa parte deste tempo ele mora em Jundiaí. Aqui conheceu a futura esposa. Quando não está em turnê vai aos shoppings locais e até às festas tradicionais. Ele gosta muito de Jundiaí. A entrevista com o baixista:

Como um astro do rock veio parar aqui?

Há 16 anos conheci minha então namorada que é da cidade. Passei a frequentar Jundiaí e ter vontade de morar aqui. Sempre gostei muito da cidade. Acabei me instalando primeiramente na casa dos pais dela. Depois comprei um apartamento…

Sua esposa era uma fã?

Ela conhecia a banda. E a gente se conheceu pela internet, através da música, é claro. O irmão dela também era fã.

Parece que a primeira vez que foi até a casa de seus futuros sogros, seu cunhado não acreditou que você era você mesmo…

Exatamente. Ele sempre foi muito fã da banda. Um belo dia marquei de ir até a casa da minha então namorada. Quando ele me viu não acreditou. Ficou me olhando com cara do tipo ‘será que é ele mesmo?’. Ficou meio chocado.

Antes da pandemia, quando estava por aqui, ia ao shopping, por exemplo? 

Sim. A gente ia bastante. Eu não sou nenhum artista nível Anitta, do tipo que não pode sair na rua. Tenho uma parcela de fãs e admiradores. Mas sou um baixista. Não sou muito popular. Então, quando os fãs se aproximam e pedem uma foto, fico muito feliz pelo reconhecimento e pelo impacto positivo que posso estar causando na vida daquelas pessoas. Os fãs sempre são muito respeitosos e a abordagem é muito tranquila.

Você já foi a algum evento tradicional da cidade do tipo “Festa da Uva”?

Sim, claro. Já foi em todas as festas da cidade. Aliás, frequento a Festa da Uva desde pequeno. Meu avô tinha uma chácara em Louveira. Então, sempre vínhamos para este evento. Também vou à Festa Portuguesa, que é bem perto de casa. Eu vou às festas e gosto muito do ambiente e das comidas.

O que você acha de Jundiaí tanto como cidade para se morar como a cena cultural dela?

Eu adoro Jundiaí. É uma mistura perfeita de cidade do interior, mas que não é pequena. Tem estrutura incrível. Mas é muito mais tranquila que São Paulo. Meu dia rende em Jundiaí. Adoro o ambiente, os lugares. Tenho grandes amizades aqui…

Acompanha o rock produzido pelas bandas locais?

Sim. Tenho vários amigos músicos. Gravei um disco com uma banda da cidade, a Dharma. Também tenho um amigo, o Adriano Bauer, que é de uma banda trash metal e assinou com o selo do baixista da Megadeth. Jundiaí tem grandes músicos. Tem uma banda, a Ecliptiyk, que fez clipe, tocou fora. Meu amigo Kiko Zara é o baterista do RPM. Tem também o tecladista do Djavan, o Paulo Calasans. Ele é meu amigo e também mora aqui. Jundiaí tem uma cena legal de músicos.

Amanhã, a segunda parte da entrevista com o baixista do Angra: o início da carreira.

VEJA TAMBÉM

O QUE É DESCOLAMENTO OVULAR? A GINECOLOGISTA LUCIANE WOOD EXPLICA. VEJA VÍDEO CLICANDO AQUI

RESTAURANTES NO EXTERIOR. COM FISK DA RUA DO RETIRO NÃO TEM ERRO. CLIQUE AQUI E ASSISTA VÍDEO

OS 103 ANOS DA ESCOLA PROFESSOR LUIZ ROSA

ACESSE O FACEBOOK DO JUNDIAÍ AGORA: NOTÍCIAS, DIVERSÃO E PROMOÇÕES

PRECISANDO DE BOLSA DE ESTUDOS? O JUNDIAÍ AGORA VAI AJUDAR VOCÊ. É SÓ CLICAR AQUI