Rosa, 102 anos – “A escola foi a BASE para minha profissão”, diz Renan

escola Jundiaí

De olho no mercado de trabalho, Renan Cazzolatto(na foto, ao centro), hoje com 26 anos, fez o curso de Informática na Escola Professor Luiz Rosa entre os anos de 2008 e 2010. Foi uma escolha acertada. Ainda no colegial conseguiu estágio na área. Fez faculdade e hoje trabalha com aquilo que gosta. “O Rosa foi a base para a minha profissão”, explica ele. A entrevista com Renan:

Por que optou pelo curso de Informática?

Eu observava a expansão de mercados de TI na época e grande oferta de empregos na área.

Quais eram suas expectativas antes de começá-lo?

Queria fazer estágio e conseguir uma rápida colocação no mercado de trabalho, pelo fato da escola prometer preparo profissional e dar enfoque a isso. A maioria das escolas só falava sobre vestibulares. Não que isso não seja importante. Mas na época, independência financeira, a rápida colocação no mercado e o precoce desenvolvimento profissional, se comparado à conhecidos de outras escolas da época, me davam a certeza de que eu obteria sucesso profissional mais cedo que a média. E largaria à frente de muita gente na corrida profissional.

Como foram os três anos que ficou no Rosa? O que mais marcou você? Sente muita saudade?

Era uma família. Os amigos e contatos profissionais que cultivei, o carinho de todos os docentes comigo até os dias atuais, amigos que mantenho até hoje, e o orgulho em dizer que fiz parte dessa história.

Os primeiros passos na área, os primeiros sistemas desenvolvidos. É muito gostoso lembrar.

O Rosa é diferente das outras escolas. Você se surpreendeu com o método, com o clima, com a inovação?

O Rosa, sempre visou o enfoque profissional, colocação e preparo para o mercado de trabalho. Era exatamente o que eu buscava em minha adolescência, um estágio, independência financeira e preparo profissional.

O sistema de avaliação era diferenciado, focado na participação, no interesse e não só nas provas agendadas. A composição e o peso das notas era muito interessante. Era uma grande simulação da “vida real, profissional”.

Algumas matérias certamente não existiam, e creio que nem existam em outras instituições, aulas de como se comportar em entrevistas, ética profissional, como fazer um bom currículo, e pasmem! elas funcionam perfeitamente se seguidas como receitas de bolo. Os profissionais do Rosa são de uma competência e experiência sem igual.

A inspiração e idolatria que tínhamos pelos professores da área de TI, para mim, era um sonho um dia conquistar o que eles conquistaram. Queria “me tornar” um deles, no futuro.

E como você analisa o fato de o Rosa estar na vanguarda do ensino e estar completando 102 anos?

É uma das escolas mais tradicionais de Jundaí. E a mais competente em colocação no mercado de trabalho neste mais de 100 anos, na minha opinião.

Ao terminar o curso sentiu-se satisfeito?

Superou as expectativas, certamente.

Alguma curiosidade que mereça ser contada?

De cabeça quente, pensei em desistir do curso de informática e mudar para administração quando em minha primeira avaliação não obtive nota suficiente. O medo de “aquela profissão não ser pra mim”, era grande ainda e esta primeira nota foi uma frustração enorme.

Minha mãe pediu para que eu aguardasse a recuperação. No dia seguinte peguei um livro sobre o assunto na própria biblioteca do Rosa e estudei durante uma semana, todos os dias. Recuperei a nota e daí em diante peguei cada vez mais gosto sobre a profissão. Foi uma prova sobre comandos de MS DOS, da Professora Daiane.

Às vezes me pego lembrando deste caso, e o quanto minha vida poderia ter sido diferente no âmbito profissional, caso eu tivesse desistido de primeira.

E depois do Ensino Médio?

Eu me formei pela antiga Faculdade do Rosa, adquirida logo após pelo Grupo Anhanguera. Fiz Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Posso dizer que o curso técnico do Rosa me ajudou bastante. Tive facilidade de acompanhamento do conteúdo por conta da base estudada no Rosa no técnico.

Já trabalha? A profissão escolhida tem a ver com o curso do Rosa?

Trabalho há 10 anos com TI, atualmente na área de projetos da CIJUN – Companhia de Informática de Jundiaí. Meu primeiro estágio na área foi ainda estudando pelo Rosa. O Rosa foi a base da minha profissão, e continua sendo até os dias atuais pela bagagem adquirida durante os três anos.

Quais seus projetos para o futuro?

Continuar trabalhando o crescimento profissional, lecionar em uma faculdade ou curso técnico para poder passar conhecimento, e empreender na área de TI.

Se um dia seus filhos disserem que querem estudar no Rosa, qual será sua reação?

Total incentivo, orgulho e certeza de que eles estarão em ótimas mãos e com o futuro encaminhado.

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