Ex-prefeito Bigardi e PSD poderão ter BENS PENHORADOS

BENS PENHORADOS

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo manteve a decisão da 5ª Vara Civel de Jundiaí condenando do ex-prefeito Pedro Bigardi e do PSD de Jundiaí a pagar dívida de aproximadamente 300 mil ao ex-secretário de comunicação da gestão passada, Cristiano Guimarães(foto abaixo). Procurado pelo Jundiaí Agora, o advogado de Guimarães, Douglas Mondo, informou que Bigardi e o partido deverão ter os bens penhorados, caso o débito não seja quitado. “A dívida é do ex-prefeito e também do PSD. A execução é contra os dois e não há efeito suspensivo”, explicou Mondo.

A decisão assinada pelo desembargador Eros Piceli foi publicada nesta segunda-feira(21). “Como é agravo de instrumento não cabe mais recurso por parte de Bigardi ou da legenda. Mesmo que entrassem com um recurso, ele não subirá ao Superior Tribunal de Justiça(STJ), em Brasília, concluiu o advogado. Pedro Bigardi disse que falaria com seu advogado para saber quais os próximos passos a serem tomados em sua defesa. Até o final desta edição ele não deu retorno. O presidente do do PSD, vereador Edcarlos Vieira(na foto principal, de camisa branca caminhando ao lado de Bigardi), foi procurado e não se manifestou.

Primeira condenação – No dia 4 de setembro do mês passado, o Jundiaí Agora trouxe informações sobre a decisão da juíza Maria Cláudia Moutinho Ribeiro, da 5ª Vara Cível de Jundiaí. Ela havia dado ganho de causa para Cristiano Guimarães.

Nas eleições de 2016, Guimarães deixou a Prefeitura e trabalhou na campanha em que Bigardi foi derrotado por Luiz Fernando Machado. O ex-prefeito concorreu pelo PSD. Guimarães alega que não recebeu R$ 230 mil. Ele entrou com uma ação na justiça há cerca de três anos.

Na época, o advogado Douglas Mondo disse que Bigardi e o partido dele na época contestaram os argumentos da ação alegando ‘exceção de pré-executividade'(erro propagado em questões de ordem pública). Mondo previu que o ex-prefeito e o antigo partido dele poderiam ter os bens penhorados em caso de derrota no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Os advogados do ex-prefeito e do PSD, de acordo com Mondo, fizeram uma confissão de dívida de pessoas jurídicas. Ele contestou este argumentou dizendo que se Pedro Bigardi tivesse vencido as eleições, seria a pessoa física – e não a jurídica – que assumiria a Prefeitura.

A defesa de Bigardi e do partido foi julgada improcedente. A diferença de valores entre o início da ação e os R$ 300 mil citados pelo advogado de Guimarães deve-se à correção monetária.

Ainda no início de setembro, Pedro Bigardi afirmou que a dívida com Cristiano Guimarães foi lançada na prestação de contas da campanha. “O ex-secretário entrou com uma ação na Justiça contra mim, que era candidato e também contra o partido em que eu estava na época. Nós questionamos juridicamente a quem cabe a responsabilidade da dívida: a legenda, o candidato ou ambos solidariamente”, informou Bigardi. Na ocasião, a assessoria do vereador Edicarlos Vieira, presidente do PSD de Jundiaí, explicou que “as contas referentes à campanha de 2016 foram aprovadas pela Justiça Eleitoral”.

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