A Comissão de Assuntos Metropolitanos e Municipais da Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou o PL 720/2017, de autoria do ex-deputado Junior Aprillanti, que cria o Bilhete Único entre as cidades da Região Metropolitana de Jundiaí(RMJ), que inclui os municípios de Cabreúva, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira e Várzea Paulista. Há seis anos, quando Aprillanti apresentou a proposta, as cidades da região ainda formavam a Aglomeração Urbana de Jundiaí(AUJ). A RMJ foi criada em novembro de 2021. A proposta continuará tramitando na Alesp até ser votada pelos deputados. Depois, se aprovada, o governador Tarcísio de Freitas poderá sancioná-la ou não.
LEIA, NA ÍNTEGRA, O PROJETO DO EX-DEPUTADO APRESENTADO HÁ SEIS ANOS
Na justificativa do projeto, o ex-deputado afirmou que “o bilhete único é um sistema de bilhetagem eletrônica que unifica em apenas um sistema, toda a bilhetagem dos meios de transportes, gerando assim benefícios aos seus usuários, tais como as tarifas integradas. Para o sistema de transporte público, o bilhete único é vantajoso, pois o dinheiro entra no caixa antes dos usuários utilizarem o serviço prestado. Além disso, a implantação de tal sistema gera segurança tanto aos usuários que não necessitaram portar dinheiro, desse modo, integrar o sistema de bilhetagem do Aglomerado Urbano de Jundiaí em um único sistema, além de gerar praticidade, gera segurança e mobilidade”.
A extinta Aglomeração Urbana de Jundiaí (AUJ) foi a primeira do Estado de São Paulo, criada em agosto de 2011. A AUJ, hoje Região Metropolitana, “é formada por um eixo de urbanização quase contínuo entre duas regiões metropolitanas, São Paulo e Campinas, e é servida por um complexo viário que permite o acesso aos principais aeroportos do Estado e ao maior porto da América Latina, o Porto de Santos. Trata-se de uma região intensamente industrializada e de ampla acessibilidade com as regiões vizinhas. Destaca-se no cenário estadual pela sua importância na logística de distribuição e potencial industrial. O dinamismo dessa aglomeração pode ser observado a partir dos ritmos de crescimento urbano e econômico no período 2000–2010. A AUJ registrou neste período a taxa de crescimento demográfico de 1,88% ao ano, a maior entre as unidades regionais do Estado, superior, inclusive, àquela verificada para a Macrometrópole (1,84%) e para o conjunto do Estado, cuja taxa foi de 1,10%”, explicou o ex-parlamentar.
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