Rua Nami Azem, bairro da Colônia, anos 1960: ninguém resistia a um jogo de bolinhas de gude
Ermida, 1946: garotinha ‘Lula’ e seu inseparável tico-tico, um triciclo
Vila Progresso, anos 1960, Ademir e Jair Romantini e seus velozes carros de corrida
Anos 1980: meninos faziam corridas de pneus, uma das brincadeiras comuns na época
Em 1971, recreio na pré-escola Luiz Bárbaro: a boneca Susi era a queridinha das meninas…
Anhangabaú, início dos anos 1960: Os gêmeos Jair e José Antônio Tapia com o amiguinho Luiz Carlos
Parque Corrupira, anos 1980: foguete marcou a infância da maioria dos jundiaienses
Existia todo um ritual para sair de casa e brincar. A volta, já no final do dia, também! A saída: um amigo chegava no portão e aos gritos – e com divisão silábica – gritava o nome: MAU-RÍ-CIO. Provavelmente agora, neste momento, você esteja ouvindo mentalmente seu nome sendo gritado no portão por uma única voz ou várias. Muitas vezes os amigos se reuniam e aumentavam os decibéis do chamamento num coral bem ensaiado, para desespero dos pais. Fim do dia e a mãe se postava no portão e começava a berrar seu nome. E por mais distante que você estivesse conseguia ouvi-la. Era a senha para o fim de mais um dia divertido. A voz daquela mulher avisava que estava acabando o que era doce. Era hora de tomar banho, jantar e dormir para encarar mais um dia maravilhoso. O brinquedo é um convite à brincadeira. Ele a torna mais rica, deliciosa e dá muito prazer. Brincar é imprescindível para o desenvolvimento da criança. Quando meninas e meninos estão brincando treinam e aprimoram suas capacidades motoras, sociais e emocionais. A fantasia da brincadeira possibilita que a criança vivencie novas sensações e sentimentos, que reproduza essas situações em seu dia-a-dia e faça assim um estágio para a vida adulta. PARA MAIS JUNDIAÍ DE ANTIGAMENTE CLIQUE AQUI O brinquedo é um elo entre o desconhecido e o conhecido. Brincando os pequeninos se tornam personagens principais do que esperam de suas vidas adultas e o instrumento de tudo isso pode ser uma boneca feita de palha de milho ou a mais sofisticadas das bonecas atuais. Pode ser uma “bola de meia” ou o último lançamento de videogame. O que importa mesmo são as brincadeiras e ser feliz naquele momento e fase tão importantes em nossas vidas: a infância. E no final, quando a gente cresce o que sobram são as lembranças daqueles tempos de sabores intensos e mais gostosos, Das brincadeiras. A saudade vira a nossa melhor amiga. Feliz daquele que ainda guarda uma criança dentro de si.(Texto: Professor Maurício Ferreira) VEJA TAMBÉM PUBLICIDADE LEGAL É NO JUNDIAÍ AGORA ACESSE O FACEBOOK DO JUNDIAÍ AGORA: NOTÍCIAS, DIVERSÃO E PROMOÇÕES