Busca inédita por vida inteligente é realizada em 2.880 GALÁXIAS

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Um grupo de astrônomos deu início a um projeto de busca por tecnologia extraterrestre em galáxias distantes. O principal objetivo dos pesquisadores é identificar sinais tecnológicos em regiões além da Via Láctea, explorando frequências de rádio baixas (100 MHz). A iniciativa é conduzida por cientistas do Instituto SETI (sigla em inglês para “busca por inteligência extraterrestre”), junto com especialistas da Universidade Berkeley e do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia.

Tradicionalmente, a busca por inteligência extraterrestre (SETI) concentrava-se em sinais dentro da Via Láctea. Esse novo estudo, no entanto, expande os horizontes ao examinar galáxias distantes, em uma das buscas mais detalhadas por supercivilizações, que seriam capazes de enviar sinais usando tecnologia extremamente avançada.

Para fazer a pesquisa, os astrônomos contam com o amplo campo de visão do Murchison Widefield Array (MWA), um radiotelescópio de baixa frequência localizado na Austrália. O equipamento permitiu aos cientistas cobrir aproximadamente 2.800 galáxias em uma única observação. “Este trabalho representa um avanço significativo em nossos esforços para detectar sinais de civilizações extraterrestres avançadas”, disse Chenoa Tremblay, pesquisadora do Instituto SETI e líder do projeto.

Embora este primeiro estudo não tenha identificado assinaturas tecnológicas alienígenas, ele traz importantes informações que ajudarão a direcionar buscas futuras. Os resultados reforçam a necessidade de continuar explorando diferentes frequências de rádio e utilizando as capacidades únicas de telescópios como o MWA.

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“O MWA continua a abrir novos caminhos para a exploração do universo em busca de civilizações inteligentes e assinaturas tecnológicas, enquanto utiliza os mesmos dados para estudar a astrofísica de estrelas e galáxias”, disse Steven Tingay, pesquisador da Curtin University e diretor do MWA. Este trabalho, segundo ele, é inovador e prepara o terreno para futuras observações com telescópios ainda mais potentes. (Texto: Revista UFO/Foto: Oz Art)

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