A Câmara Municipal de Jundiaí deverá realizar, em breve, três obras de grande porte: troca do telhado, avaliação de um muro e construção de acesso entre estacionamento e o prédio anexo. Segundo informações da assessoria de comunicação do Legislativo, os problemas no teto e no muro podem ser graves e, caso nada seja feito, comprometerão a estrutura do prédio. O telhado tem goteiras no plenário, principalmente sobre a Mesa Diretora, e também nos banheiros, comprometendo a estrutura física, a segurança e o pleno funcionamento das atividades legislativas e administrativas. Em relação ao muro, o alerta foi dado pela Defesa Civil que constatou sinais de desgaste e movimentação.
O projeto técnico da reforma do telhado da Câmara custará R$ 6.900 e definirá soluções e os materiais que serão usados, além da estimativa dos custos. A definição do período da obra dependerá do projeto executivo e do processo licitatório. A intenção é programar a execução de forma a evitar prejuízos às atividades legislativas.
Muro – A Câmara gastará R$ R$ 6.500 para obter um laudo pericial que indique se o muro com sinais de desgaste e movimentação representa risco ao prédio onde as sessões são realizadas. Assim como no caso do telhado, a definição do período da obra dependerá do projeto executivo e do processo licitatório que será feito em seguida.
O projeto de engenharia para a construção do acesso entre o estacionamento e o prédio anexo custará R$ 7.500. A obra melhorará a circulação garantindo mais segurança, acessibilidade e funcionalidade no deslocamento de servidores, vereadores e visitantes. A estimativa da Câmara é de que serão gastos cerca de R$ 132 mil no acesso. O valor exato, porém, só será definido na licitação.
Ressarcimento – A última grande reforma ocorrida no Legislativo aconteceu entre 2021 e 2022. O presidente era o vereador Faouaz Taha. Sobre a reforma do telhado não ter sido realizada naquela ocasião, a comunicação da Câmara explicou que “houve falhas pelas empresas vencedoras tanto na elaboração quanto na execução do projeto, já atestada a falha por laudo pericial. Os prejuízos causados pelas empresas serão objeto de ação judicial visando ao ressarcimento”. Quanto ao muro, o alerta da Defesa Civil aconteceu depois desta reforma.
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