No começo deste mês, um estudante da Casa da Fonte foi vítima do cerol. O garoto de 12 anos saiu para brincar e não viu uma linha num poste, sendo atingido no pescoço. Felizmente, o ferimento foi superficial. Mas poderia ter sido um acidente grave. Mortes são comuns nestes casos. Um projeto que será votado nesta terça-feira(30), na Câmara de Jundiaí, deverá render multa de R$ 3.440 para quem for flagrado com linhas cortantes.
A cidade já conta com uma lei que trata da soltura de pipas e brinquedos similares que deve ocorrer sempre em parques, campos esportivos, clubes, áreas localizadas na zona rural e áreas urbanas livres de fiação elétrica. A lei proíbe o uso de cerol ou qualquer outro produto. Hoje, quem é flagrado com linhas cortantes tem a pipa apreendida e paga 10 Unidades Fiscais do Município(UFM). Cada UFM vale R$ 172. A mesma multa será aplicada para quem estiver em local inapropriado.
O projeto de autoria conjunta de Faouaz Taha e Antônio Carlos Albino dá valores diferentes para as infrações: quem for surpreendido soltando pipa perto de fiação elétrica, por exemplo, continuará pagando multa de 10 UFM. Agora, se a pessoa estiver com cortante na linha, a multa será de 20 UFM.
Na justificativa, os parlamentares lembram que soltar pipa em local irregular é perigoso. Porém, usar cerol é ainda mais grave visto que acidentes graves ocorrem com frequência. “As infrações têm pesos e consequências diferentes”, argumentam Albino e Taha.
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