Se você está cansado de notícias sobre a pandemia do coronavírus ao redor do planeta, pode parar de ler esse texto. Esse artigo também é sobre o assunto. E não poderia ser diferente, tal o grau de comoção que essa doença está causando em todos nós, seres humanos. Mas de tudo o que vem sendo dito sobre esse vírus, percebo que as boas notícias saem sempre dos laboratórios dos nossos cientistas, da ciência, seja na forma de novas drogas, seja na criação de uma vacina ou de num novo modelo de respirador para quem está lutando pela vida num leito de UTI. É nesse momento que vemos como é importante investir em pesquisas, pois esse dinheiro salva vidas.
Pena que no Brasil a ciência nem sempre é valorizada como deveria. Vejo pelo noticiário os esforços de médicos, infectologistas, biólogos, farmacêuticos e outros profissionais especializados na busca por uma vacina que possa interromper esse ciclo monstruoso de mortes. E também na fabricação rápida de drogas que consigam elevar as chances de cura de quem é acometido pelas formas mais graves da doença. Só posso “tirar o chapéu” para essas pessoas. A cada informação nova sobre os benefícios da hidroxicloroquina, por exemplo, no tratamento dos internados, minhas esperanças aumentam e percebo que nem tudo está perdido. A humanidade vai vencer essa guerra.
Mas enquanto cientistas do mundo todo travam essa batalha feroz contra a virulência desta moléstia, outros seres humanos usam a pouca inteligência que têm para criar pânico e divulgar notícias falsas pela web. Realmente, não consigo entender o que leva uma pessoa a criar esse tipo de tormento num momento tão complicado. Todos os dias, milhares fake news são despejadas na internet, com o intuito apenas de criar pânico, terror. É muita imbecilidade, não é mesmo?
Já estamos vivenciando uma realidade atípica, cruel, com pessoas isoladas em suas casas e apartamentos, temerosas em estender as mãos para um simples cumprimento. O pavor já faz parte do nosso cotidiano, não precisamos que nenhum idiota aumente esse sentimento com notícias falsas enviadas pelo whats. O antídoto para isso é buscar pelas boas notícias, pois elas existem e vêm da ciência. Muito trabalho vem sendo desenvolvido para salvar vidas em vários países. E eu torço, diariamente, para que os cientistas que estão na linha de frente deste trabalho não desistam diante dos desafios.
VÂNIA ROSÃO
Formada em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Trabalhou em jornal diário, revista, rádio e agora aventura-se na internet.
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