Cláudio Ferigato é o comandante da Guarda Municipal (GM) de Jundiaí. Ele convive com os cães policiais da corporação. E em casa tem duas paixões: Dalila e Zeus. Leia a declaração de amor de Ferigato aos seus Pitbulls.
Tenho dois cães desta raça. Dalila, de pelagem preta, é a mãe do Zeus, de pelagem branca). Ela tem seis anos e meio. Ele, cinco. Apesar de serem mãe e filho, o convívio entre eles é meio territorial. Mas para a família – eu, a esposa Nelcimar e os filhos Samantha e Vinicius -, Dalila e Zeus são só alegria. Eles são brincalhões, divertidos e principalmente protetores.
A fêmea cheira qualquer pessoa que estiver perto da gente. O macho não permite que estranhos se aproximem. Mas apesar disso são a paixão de todos. Para se ter uma ideia, minha filha aos seus 22 anos divide sua cama com a Dalila enquanto eu e minha esposa dividimos nossa cama com Zeus. Ambos vivem dentro da residência e compartilham tudo com a família. E quando saímos ficamos tranquilos, pois se alguém entrar com certeza dificilmente vai sair!!! São cuidados como membros da família, alimentação de qualidade, consultas veterinárias, vacinas, banhos e demais agrados e principalmente muito carinho!
Tínhamos também um outro pitbull macho que se chamava Sansão. Ele foi o primeiro; Ganhei de um amigo que criava pitbulls mexicanos (rajados). Sansão foi o “marido” da Dalila. Ela chegou em casa ainda filhote. Veio de uma família que não tinha condições de cuidar de toda ninhada.
Dalila chegou com pulgas e muito magra. A levamos até um veterinário. Passou por exames completo, tomou vacina e recebeu uma alimentação especial além de vitaminas e ferro. Com o passar do tempo a família se reuniu e decidiu que deveríamos ter mais um parente. Dalila cruzou com Sansão e nasceram sete filhotes, um mais lindo que o outro, seis fêmeas e um único macho, que é o meu queridão, o Zeus.
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Os demais filhotes foram por nos vacinados a só terminar o período de desmame foram doados para amigos e conhecidos. Havia uma lista com mais de 20 amigos que desejavam ficar com um dos filhotes. Isto nos obrigou a fazer uma reunião familiar e decidir quem iria ganhar os cães, levando-se em consideração principalmente as condições financeiras da nova família, além do amor e carinho que iriam receber. Queríamos que eles tivessem o mesmo que seus pais tiveram conosco.