COMO SERÁ 2021? Em italiano, mas com legendas. Veja vídeo!!!

como será

A dúvida que martela a cabeça de todo mundo é: como será 2021? A professora Quézea Mastelaro traz, neste vídeo, uma poesia do escritor italiano Gianni Rodari. Morto em 1980, parece que Rodari escreveu ontem a poesia “O Ano Novo”. As palavras dele deixam claro que tudo depende de nós. Como será 2021? Assista ao vídeo da professora:

QUÉZEA MASTELARO

Doutora e mestre em Língua Italiana pela faculdade de Letras da Universidade de São Paulo (USP). É Bacharel em Direito e desenvolve pesquisas na área do ensino da língua italiana com foco no italiano jurídico. Residiu na Itália por dois anos e fez muitos cursos de aperfeiçoamento do idioma e de didática. Possui certificação CELI (Certificato di conoscenza della lingua italiana) pela Università per Stranieri di Perugia, e frequentou cursos na Scuola Dante Alighieri di Camerino (Italia). Ensina o italiano desde 1996.  Se quiser falar com a professora Quézea: Italia Nostra(@nostrait) – quezea@gmail.com – Whatsapp: (11) 9 9657-6401. Foto: lounge.obviousmag.org)

SAIBA QUEM FOI GIANNI RODARI

Gianni Rodari

Gianni Rodari nasceu em Omegna, na Lombardia Italiana, em 1920, e morreu em Roma, em 1980. Sua infância não foi muito abastada, sobretudo nos aspectos afetivo e econômico. Foi criado por uma ama devido ao fato de que seus pais precisavam trabalhar duramente cuidando de um forno de padaria do qual a família derivava o sustento. Seu pai morreu em 1929 e Rodari foi enviado para viver com uma tia. Posteriormente, entrou no seminário de San Pedro Mártir, onde permaneceu até os 14 anos. Embora sempre tenha desejado ser músico, acabou sendo professor, graduado pelo magistério italiano, e dava aulas particulares. Em 1939 se matriculou na Faculdade de Língua da Universidade Católica de Milão, mas não concluiu seus estudos e regressou para sua casa. Quando a Itália começou a participar ativamente na II Guerra Mundial, Rodari foi recusado pelo Exército, por conta de sua saúde frágil. Continuou em sua carreira de professor até que, graças a sua vinculação com o partido comunista italiano, começou a viver do jornalismo.

Começa a publicar narrações curtas, de tom humorístico, dedicadas de maneira genérica à família. Ali nascem suas primeiras Filastrocche, quer dizer quadras e ladainhas carregadas de humor, ligadas à poesia popular italiana, as quais têm tanto êxito que são apreciadas pelos leitores grandes e pequenos. Rodari satisfazia sua demanda inventando novos poemas e contos curtos que assinava com o pseudônimo de “Lino Picco”. Alguns destes contos foram compilados posteriormente e publicados em espanhol no livro Cuentos largos como uma sonrisa (Barcelona, La Galera, 1988). Desta experiência surgem seus primeiros livros para crianças Il livro delle filastrocche (O livro das ladainhas) y Il romanzo de Cipollino (As aventuras de Cipollino).

Rodari começa então uma carreira como escritor de livros infantis que o leva a ser merecedor do maior prêmio a que um escritor para crianças pode aspirar, o prêmio Andersen, que recebe em 1970. Sem nunca abandonar o jornalismo, nem a escrita para crianças, Rodari retoma na década de 60, sua vocação inicial, a de pedagogo e começa a visitar as escolas italianas para trabalhar com as crianças. Este contato direto com a visão infantil, não apenas dá uma força imaginativa a sua obra literária, mas também o leva a consolidar sua maior contribuição para a pedagogia da infância através de seu livro A Gramática da Fantasia, de 1973. Entre nós talvez essa seja sua obra mais conhecida, e a que paradoxalmente contribuiu para tornar um pouco opaco o escritor de livros para crianças.(Texto: Beatriz Helena Robledo/revistaemilia.com.br – Foto: pgl.gal)

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