Os vereadores de Jundiaí que compõe a CPI Maria Luiza se reuniram em caráter extraordinário para avaliar as últimas três investigações realizadas neste ano: na Unidade de Pronto Atendimento do Vetor Oeste, na Unidade Básica de Saúde Tulipas e na Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Além destas, a CPI também havia realizado averiguações no Conselho Tutelar 3, na creche onde a criança estava matriculada e no Hospital Universitário.
Agora, a CPI irá oficiar as entidades averiguadas para pedir documentos ou informações ainda necessários. Todos os dados obtidos nesta primeira fase serão analisados e compilados em um relatório completo.
O documento irá embasar a segunda fase da CPI composta por depoimentos. Isto deverá acontecer a partir de fevereiro de 2026. Serão convocados representantes de entidades e outras pessoas que tenham tido algum envolvimento com a trajetória da criança e que possam contribuir com informações sobre o caso.
O objetivo da CPI é esclarecer se houve falha ou omissão dos serviços públicos, culminando na morte da criança de um ano e três meses, no último dia 25 de setembro, no Hospital Universitário de Jundiaí, com sinais de maus tratos.
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