E agora, que me interessou falar sobre Cristianismo? Perderei amizades? Ganharei amigos? Não sei. Não me preocupo tanto, desde que o leitor que abrir este conteúdo, leia-o por inteiro. Costumeiramente eu e você nos equivocamos, por não bebermos das informações completas ou por não prestarmos a devida atenção a elas, antes de elaborarmos nossa opinião.
Independentemente do que digo e creio, respeito opiniões, espíritas, budistas, macumbeiros, testemunhas de Jeová, maçons, descrentes, cristãos – se prefere ouvir Anitta ou Mozart – pouco importa. Importa é trocarmos, refletirmos e cooperarmos uns com os outros. Mais que respeitar, me interesso por opiniões. Portanto, se quiser continuar o tema após este texto, me convide por gentileza para um cafezinho. Mas, saiba que você é quem paga e que gosto de bons cafés. Não venha com pouca coisa…
Sempre tive atenção despertada, para o fato de hoje ser hoje, 15 de março de 2022. Marco temporal, que tem seu início e criado a partir do nascimento de Jesus Cristo. Quer concordemos ou não, quer gostemos ou não, são mais de 2 mil anos, mundialmente instrumentalizados pela existência do tal Jesus. Com efeito, cientistas, eruditos e nossos semelhantes mais bem dotados de inteligência, se interessaram pelos fatos divinos e de exporem seus pensamentos. A saber, desde Sócrates, Platão e Aristóteles, também perenizados por Hobbes, Maquiavel, Locke, até chegar em Schopenhauer, Nietzche, Freud e outros. Toda a corrente histórico filosófica, da sociologia, da psicologia etc. Assim, todos eles, ou, nenhum deles, conseguiu comprovar a existência de Deus. É verdade. A verdade é que, também, ninguém provou que Deus não existe. Não é curioso? E Deus em seus relatos, por meio da Bíblia, desde o início, já fora nos instruindo que ele seria inexplicável aos nossos olhos humanos (Bíblia, João 4:24).
O fato é que, sem Deus, para mim, tudo seria possível. Quais seriam os padrões, qualquer regra, tipo um “baseline” que poderíamos ter? Não teríamos. E como conviver uns com os outros? Tudo poderia. Assim entendido, penso que por isso que tivemos que começar a customizar as coisas, sermos sociedade contratista que somos por exemplo, dado que não consideramos os preceitos de Deus, anteriormente. Começamos a ter nossas dissonâncias, “o homem é o lobo do homem”, Thomas Robbes (XVI), ao invés de “amarmos uns aos outros, como a nós mesmos” – Bíblia, Mateus 22:39. Aqui, não coloco a filosofia e ciência contra a fé e vice-versa, como que uma briga partidária. Que coisa chata essa que gostamos de fazer. Infantil da nossa parte. Eu faço alusão e nesta ordem, por consequências umas das outras. Para mim, são complementares e inseparáveis, fé, estudar, cientificar, amar o conhecimento, o explicável e o inexplicável. Sem placas de igreja, sem fanatismo, sem repartições, sem ser dono da verdade, sem fazer das redes sociais um palco de discussões pueris. É mais gostoso e faz mais bem para nós, eu acho.
E quando falamos de Bíblia, o mais intrigante, é que este livro milenar foi escrito e rescrito, traduzido em mais de 48 idiomas (Sociedade Bíblica do Brasil, abril 2021), e não se contradiz. Nunca tive experiência – na pouca experiência que tenho – em ouvir dizer que num determinado trecho da Bíblia no Brasil fale de um tema e, noutros países, americanos, europeus ou asiáticos, teriam o mesmo trecho falando de outra coisa. Outrossim, além de falar do mesmo assunto, diz de forma idêntica, num cânone de palavras, colocações, parábolas, todas iguais. Isso me comove. Como ter essa acuracidade?
O fato é que, se fosse fácil ter fé e seguir premissas de Deus, todos o fariam. Seria muito mais trivial, não teria um afunilamento das coisas. Todos iriam para o céu, todos limpinhos, bonitinhos e perfumados. Geralmente, tudo que é bom mesmo, dá trabalho. Aquela mulher deliciosa, o dinheiro que sustente nossos desejos pessoais, o físico em forma, um emprego ou empreendimento dos sonhos, a linda e confortável casa desejada, etc. É mais difícil quando se fala de conquistar. Não seria diferente com Deus, penso eu, e você?
Lembrei do smartphone que nos facilita a vida. Quem fica, hoje, mais de um dia sem celular? Não consigo. É ligação, mensagem, despertador, câmera, tomador de notas, definidor de trajetos, agenda, música, monitoria da dieta, e por aí vai. Seria um caiporismo da minha parte imaginar que este aparelho na palma das nossas mãos, daqui um tempo, mandatoriamente, terá de ser menor, micro, como que uma marca fixa na nossa pele, ou algo parecido (Apocalipse 13:16-18)? Não sei.
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Entendo que o Jesus, o pai, o amigo, ou chamado da forma que você respeitosamente preferir, até porque, ele não é cheio de ego como eu, mas sim um Deus humilde e que lavou os pés daqueles que liderou (Bíblia, João 13:5) … Ele merece no mínimo nosso respeito e, idealmente, nosso respeito e uma dose da nossa curiosidade. Até aqui, ele é Deus. Até aqui, fez diferença em minha vida, na de muitos e se quiser fará na sua também, se já não o faz. E se não o deseja, eu respeito! O Jesus filho de Deus, fundador do Cristianismo, não precisa de panfletagem, ou que façam com que creiam nele goela abaixo. Se o desejar, você o encontrará. Ele te acolherá com amor. Ele simplesmente existe, e existe em forma de amor (Bíblia, 1 João 4:8). Ele é amor. Tenha um ótimo dia.

DIOGO GOMES RIZZI
Administrador, filósofo, especialista em negociação. Experiente em gestão de negócios no Brasil, América Latina e Central, Europa e Ásia. Estudioso e apreciador da literatura.
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