Vinte e seis trabalhos técnicos, presença em sete mesas redondas e um estande de 36 metros quadrados: foi com esta força que Jundiaí se apresentou na 52ª edição do Congresso Nacional de Saneamento, realizado pela Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae). Este ano, Ribeirão Preto foi a cidade escolhida para abrigar o evento que termina nesta sexta(24). Mais de 70 estandes fazem parte do Congresso, que reúne três mil pessoas e debate temas como tratamento de água e de esgoto, gestão de resíduos sólidos, planejamento, política tarifária, controle de perdas, regulação e controle social. Tal como em 2023, o estande da DAE é compartilhado com a Companhia Saneamento de Jundiaí (CSJ), que desde 1996 opera, por concessão, o tratamento do esgoto na cidade, e apresenta o sucesso do trabalho realizado em conjunto pelas duas empresas.
Diretores da DAE participam e coordenam mesas redondas. Em debate, mudanças climáticas, normas de referência nacional para serviços de saneamento, novo marco regulatório, governança da regulação no saneamento, acesso à recursos federais e regionalização, papel das mulheres no saneamento básico, importância da educação ambiental, gestão integrada, gerenciamento de projetos e manejo de resíduos sólidos.
Segundo o diretor superintendente de Gestão da DAE, Evandro Biancarelli, o trabalho realizado pela DAE e pela CSJ é reconhecido pelos diversos prestadores de serviços de saneamento, públicos ou privados. “Em Jundiaí, água e esgoto têm índices universais e atendemos praticamente 100% de toda a cidade, considerando a zona rural e a zona urbana. São números raros de serem encontrados”, avalia Biancarelli, que também é diretor de Desenvolvimento Associativo de Água e Esgoto da Assemae. “Estar no Congresso é uma oportunidade de mostrar a experiência de sucesso do nosso trabalho conjunto entre público e privado, além de aprender mais sobre a atuação de outras companhias de saneamento do Brasil.”
Temas – Os servidores da DAE estão apresentando, durante o Congresso, temas diversos. Pela Diretoria de Mananciais, são debatidos os desafios da restauração ecológica, estudo de disponibilidade hídrica da bacia do rio Guapeva para abastecimento, ciclo de aprendizagens em espaços públicos, educomunicação e produção de podcast, projeto Conhecer Mais (visita técnica pedagógica), ressignificação do bosque para servidores, educação socioambiental, experiência de estruturação do setor de sustentabilidade, influência da urbanização na qualidade da água do rio Capivari, remoção manual de macrófitas aquáticas na represa de Captação, análise da visibilidade do Relatório de Sustentabilidade, memória institucional, Mundo das Crianças e Zoo Urbano.
Também são abordadas pautas como manutenção de sistemas de esgoto, implantação do sistema de gestão da qualidade, estudo da redução de consumo de hipoclorito por meio do monitoramento do residual de cloro livre, planejamento em obras de grandes adutoras e gestão de controle de perdas.
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