A Prefeitura de Jundiaí confirmou a terceira morte por dengue na cidade neste ano. A paciente tinha 44 anos, não apresentava comorbidades e morava no Jardim Novo Mundo. O óbito foi registrado no dia 20 de março. Neste momento, a cidade aguarda resultado de seis mortes suspeitas, sendo:
— Mulher de 49 anos, sem informações de comorbidades. Óbito no dia 17 de março;
— Mulher de 58 anos, com comorbidades. Óbito no dia 30 de março;
— Mulher de 87 anos, com comorbidades. Óbito no dia 7 de abril;
— Homem de 60 anos, com comorbidades. Óbito no dia 14 de abril;
— Homem de 80 anos, com comorbidades. Óbito no dia 15 de abril.
Um dos óbitos suspeitos foi descartado (homem, 50 anos, com comorbidades).
A Prefeitura informou ainda que, assim que os laudos forem emitidos, havendo a confirmação de óbito por dengue, fará a publicação em seus canais oficiais.
Jundiaí segue em situação de emergência, com novas estratégias de enfrentamento da doença articuladas pelo Comitê Intersetorial de Prevenção e Combate à Dengue. A partir da Sala de Situação da Saúde — montada em dezembro — diariamente o cenário é monitorado para a adoção de medidas antecipadas.
A Prefeitura reforça o alerta para a população contribuir na eliminação de espaços com acúmulo de água que possam servir de criadouros para o mosquito Aedes aegypti e efetuar corretamente o descarte de lixo. Último Boletim de Arboviroses aponta que a cidade acumula 7.055 casos da doença (6.385 autóctones, 155 importados e 515 estão em investigação para determinação de local de transmissão).
Terminais – A Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT) também tem intensificado as ações de combate e enfrentamento ao mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da dengue e também das arboviroses Zika e Chikungunya.
Nos sete terminais do município, Vila Hortolândia, CECAP, Central, Vila Arens, Vila Rami, Eloy Chaves e Colônia, foram colocadas faixas de combate à dengue, além das já existentes veiculadas nos monitores instalados nos terminais.
Outro ação da campanha foi a instalação das faixas em ruas e/ou avenidas dos bairros com o maior índice de casos da doença, de forma que tanto os pedestres quanto os motoristas possam se atentar ao vê-las.
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