Jundiaí não tem mais DEPUTADO FEDERAL desde o último dia 16

DEPUTADO FEDERAL

Miguel Haddad (PSDB-SP) cumpriu mandato como suplente de deputado federal nos últimos oito meses. Participou de todas as sessões e votações do período. No último dia 16, o titular da cadeira, Eli Correa(DEM) retornou às atividades. Jundiaí e região não têm mais um representante em Brasília. Depois das eleições de outubro de 2018, quando não conseguiu se reeleger, Miguel disse ao Jundiaí Agora que pretendia se tornar um articulador do PSDB em toda região. Ao que parece, quando o coronavírus for embora, o ex-parlamentar vai rodar por todas as cidades da Algomeração Urbana para tornar os tucanos mais fortes.

Longe de Brasília, Miguel fez um balanço deste período em que esteve na suplência. “Ainda em 2019, votei favoravelmente ao Marco Legal do Saneamento Básico, o que deve ampliar, nos próximos anos, os serviços de saneamento e esgoto a toda a população, a exemplo do que Jundiaí alcançou no meu primeiro mandato como prefeito”, disse.

No mês de janeiro de 2020, durante o recesso parlamentar, o ex-deputado afirma que visitou as principais entidades de Jundiaí e das cidades vizinhas que contaram com recursos direcionados pelo parlamentar em seu último mandato. Participou da assinatura do novo convênio de R$ 2,5 milhões entre o Grendacc e a Prefeitura de Jundiaí, cujo recurso é parte dos R$ 4,4 milhões que Miguel destinou para a instituição por meio de emendas parlamentares.

No mês seguinte retornou às atividades na Câmara Federal dividindo a agenda com os compromissos na região. Esteve na inauguração da nova UTI Pediátrica do Hospital Universitário, que foi ampliada com R$ 432 mil encaminhados, via emenda, pelo então deputado federal suplente.

“Em março de 2020, as sessões passaram a ser por videoconferência devido à pandemia do coronavírus. O destaque do período foi a aprovação do auxílio emergencial de R$ 600 para autônomos, desempregados, MEIs e mães solteiras durante a pandemia”, disse o ex-parlamentar. Miguel votou favoravelmente à proposta.

Outro projeto que contou com o voto de Miguel foi a transferência de R$ 2 bilhões da União para o socorro às santas casas do país. “Esses recursos deverão, obrigatoriamente, ser empregados na compra de medicamentos e equipamentos hospitalares, como respiradores, para que as santas casas continuem trabalhando com excelência na área Saúde e cuidando da demanda que não é comportada pelo Estado”, comentou.

Desde o início da pandemia, Miguel divulgou, ao lado de outros deputados, a iniciativa que propõe a redução dos salários dos parlamentares do Congresso e servidores. “O valor economizado deve ser transferido para a Saúde diante da crise enfrentada pelo Brasil e pelo mundo”, pontuou. Também atuou, nas redes sociais, solicitando a transferência dos R$ 2 bilhões do fundo eleitoral para a Saúde e combate ao coronavírus.

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