Desaparecimento, a ANGÚSTIA e a ansiedade de uma família

ANGÚSTIA

Todos os dias centenas de pessoas desaparecem no Brasil, fato que não é conhecido até que aconteça conosco ou com alguém próximo a nós. Famílias, amigos e conhecidos tentam entender o que pode ter ocorrido, e sentimentos se alojam nos nossos corações: o de impotência, angústia e ansiedade

Mas o que pode levar uma pessoa a desaparecer sem deixar rastros? Qual a motivação para que isso possa acontecer?

Muitas perguntas são feitas, porém, a grande maioria, sem resposta. Quando nos deparamos com notícias de pessoas que são encontradas, histórias com um algum tipo de desfecho (bons ou ruins), famílias conseguem descansar, buscar algum alento,mas as famílias que não conseguiram nenhuma resposta, seguem buscando informações que possam levar ao paradeiro de seu ente querido.

A dor de não ter mais a pessoa em seu convício é quase que insuportável e se mistura com a angústia das idas às delegacias, intuições e abrigos. E junto com cada negativa recebida, um pedaço de você é consumido e, aos poucos, parece que a esperança vai embora.

No Brasil, estima-se que a cada hora oito pessoas desapareçam e muitos casos são tratados com descaso pelas esferas governamentais; a burocracia é grande e muitas vezes a sensação que temos é que nada está sendo feito.

Nos primeiros dias, semanas do desaparecimento, o telefone não para de tocar, famílias se mobilizam nas divulgações, informações começam a surgir, e a esperança da família se infla. Mas, na sua grande maioria, estas são desencontradas e errôneas (trotes). Buscas são feitas, às vezes com a ajuda das autoridades competentes e por outras vezes pela própria família e amigos que se solidarizam na tentativa do encontro. Na ânsia pelo encontro, não são vistos os riscos.

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Não podemos simplesmente fechar os olhos para uma situação tão alarmante. O choro baixo de tristeza precisa dar espaço à euforia da felicidade do reencontro. As famílias hoje precisam do suporte das autoridades competente se apoio para não esmorecerem diante da angústia de não saber aonde pode estar o seu ente tão querido. Acreditar é preciso, lutar é necessário. Não podemos perder a esperança, por que por trás de um desaparecimento, existe uma família que se importa, ama e aguarda o retorno!

Se você possui alguma informação que possa levar a uma pessoa desaparecida, não tenha dúvidas, ligue para as autoridades e notifique!

Texto em homenagem a Orlando Teixeira Peres(foto), portador de deficiência intelectual, que está desaparecido há 10 meses.


ROBERTA PERES

Formada em Gestão de Recursos Humanos, Eneagrama, conhecimento em técnicas de PNL, com carreira desenvolvida em liderança e desenvolvimento humano.

 

 


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