Fogos de artifício: CPFL dá dicas para evitar acidentes

fogos

As festas de Réveillon são marcadas pelos shows de luzes e fogos de artifício iluminando o céu em diversas cidades do país. Porém, para garantir a segurança das celebrações e evitar imprevistos, a CPFL Piratininga, por meio da campanha ‘Guardião da Vida’, alerta para os riscos envolvendo o uso inadequado desses artefatos pirotécnicos, mesmo que silenciosos, próximos a rede de distribuição de energia. 

“A segurança deve ser a prioridade e começa pela escolha do local adequado”, destaca Raphael Campos, gerente de Saúde e Segurança da CPFL Energia. É fundamental manter distância de postes, cabos e outros equipamentos da rede elétrica, pois o contato pode ser fatal e causar interrupções no fornecimento de energia, afetando outras famílias, hospitais, comércios e outras unidades de serviços essenciais. Além disso, quando artefatos como fogos de artifício atingem a rede, podem gerar rompimento de cabos, curtos-circuitos e até incêndios. Principais dicas de segurança:

  • Antes de planejar o uso de fogos de artifício, verifique as normas vigentes na sua cidade. 
  • Certifique-se de que o produto possui selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e que a loja tem autorização para vendê-lo. 
  • Apenas adultos devem manusear os artefatos, seguindo rigorosamente as instruções da embalagem. Lembre-se: improvisos podem ser fatais. 
  • Nunca monte baterias de fogos ou solte artefatos próximo a redes elétricas, sejam elas residenciais ou públicas, evitando também transformadores e outros equipamentos. O risco de curtos-circuitos ou incêndios é elevado. 
  • Realize a queima em áreas livres e abertas, longe de fiações elétricas, árvores e vegetação. 
  • Mais dicas de segurança: Acesse https://guardiaodavida.com.br/

A lei que proíbe fogos com estampido em Jundiaí foi aprovada em junho de 2020, depois de duas rejeições(em 2017 e em 2019). De autoria dos vereadores Faouaz Taha, Leandro Palmarini, Paulo Sérgio Martins e Rafael Antonucci, o projeto foi debatido e dados técnicos sobre os riscos dos rojões foram reforçados. Além dos incômodos à saúde dos animais domésticos, é comprovado o prejuízo às pessoas com transtornos do espectro autista, às crianças, idosos, acamados, pessoas hospitalizadas.

Em junho deste ano, o gabinete de Taha informa que a lei ainda não foi regulamentada pela Prefeitura e que não haveria quem fiscalize a soltura de rojões. O vereador criou um site para a população fazer denúncias e ainda está no ar, contando com quase 900 queixas neste período. Já a Prefeitura informa que a lei foi sancionada pelo prefeito Luiz Fernando Machado e está em vigor. Neste ano, até o último dia 12, a Guarda Municipal atendeu quatro reclamações.(Foto: Rakicevic Nenad/Pexels)

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