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GRANDE CURRÍCULO de psicóloga teve início no Rosa

escola Jundiaí

Ângela Coelho Moniz possui graduação e licenciatura em Psicologia pelas Faculdades Franciscanas; mestrado em Patologia Experimental e Comparada pela Universidade de São Paulo e doutorado em Patologia experimental e comparada pela Universidade de São Paulo. Ela atua principalmente nas áreas de comportamento, trânsito, avaliação psicológica e violência. Mostrar este baita currículo é interessante já que o primeiro emprego de Ângela foi na Escola Professor Luiz Rosa. Isto prova que a instituição está sempre aberta aos novos talentos. A entrevista com Ângela, que este ano foi agraciada com o título de cidadã jundiaiense pela Câmara Municipal:

Lembra o ano que começou a dar aulas no Rosa? Ficou lá até quando?
Fiz estágio em Psicologia Escolar no ano de 1983 e comecei a dar aula em 1 de março de 1984. Foi o meu primeiro emprego! Eu era recém-formada. Mas já fazia clínica. Fiquei até 1986. Sai porque eu consegui bolsa de mestrado na USP e eles não permitiam que a pessoa tivesse vínculo empregatício. Quando pedi demissão, me senti muito querida. Os alunos me levaram ao anfiteatro da escola e me entregaram o ramalhete de rosas mais lindo que já vi.
Como foi convidada?
Quando me formei eu fui procurar a escola e oferecer meu trabalho. Eu não queria fazer somente clínica. Queria lecionar. Além do bacharelado em Psicologia eu tinha feito licenciatura em Psicologia. Por ser estrangeira, o Rosa era uma das poucas instituições em que eu poderia dar aula. Além do que, eu tinha feito estágio lá. Na época, eu fazia mestrado na Unicamp junto com o dono da escola, o Fernando Leme do Prado. Só depois é que fui para a USP. Apesar de termos pouquíssimo contato acredito que estar ingressando no mestrado o fez acreditar que eu poderia dar aulas e me aceitou. Na verdade eu fui muuuitas vezes a escola até ele aceitar me receber!
Então, dar aulas era uma prioridade para você…
Sim, acreditava que ensinando se aprende e gostava de estudar e do ambiente acadêmico.
Pensou em desistir em algum momento?
Nunca! Eu queria muito estar lá. E gostava muito dos alunos, especialmente dos de publicidade, pois eles faziam as aulas  dinâmicas e criativas…. Mesmo quando escreviam quadrinhos e me colocavam como a bruxa da história. Risos. Quase imperdoável…
Como foi a experiência?
Foi uma das mais marcantes da minha vida. Tenho até hoje um carinho enorme por alguns alunos daquela época, e que volta e meia reaparecem na minha vida. Muito companheirismo de alguns professores que já eram antigos da escola. Tenho boas lembranças e muito aprendizado sobre expectativas e limites.
Como este momento ajudou você em sua carreira?
Foi essencial por que foi o começo de minha vida profissional. Em todos momentos, seja nos discursos do chefe, seja na sala de aula, seja nos intervalos, enfim….são momentos de aprendizado e afeto que trago até hoje. Mesmo porque ex-alunos foram determinantes no meu desenvolvimento profissional.
O Rosa era diferente? 
O Rosa tinha muita vida, era inovador. Tinha propostas sérias de educação e coragem para inovar.(Entrevista originalmente publicada em julho de 2019)
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