Com a chegada da pandemia foi necessário mudar nosso cotidiano e conhecermos novas maneiras de fazer o que antes era habitual. Um campo que sofreu mudanças significativas, foi o profissional. Muita gente ficou desempregada. Algumas atividades ganharam novos formatos. Empresas adaptaram a forma de trabalho para continuar as atividades e não colocar colaboradores em risco como redução na jornada, home office, suspensão contratual.

Essas mudanças trouxeram desafios para muitos. Algumas pessoas precisaram se reinventar, buscar novas formas de complementar a renda. Em alguns casos, o ambiente corporativo se entrelaçou com a vida doméstica e tivemos que conciliar as atividades. Mas uma mudança que marcou muitos foi o home office. É quase impossível não conhecer alguém que passou a trabalhar de sua casa mesmo que por um curto período. Mas essa modalidade não nasceu agora. A história mostra que ela vem de muitos anos atrás. O primeiro relato de home office data de 1857 e com o passar dos anos foi ganhando mais visibilidade.

Com o avanço da tecnologia e meios de comunicação na década de 90, as empresas começaram a usar ainda mais esse tipo de contratação, com resultados promissores em questão de custos. Algumas empresas passaram a intercalar a jornada normal de trabalho com home office. Entretanto, trabalhar em casa não é apenas um benefício para empresa como respeito pelo colaborador, aumento na qualidade de vida, bem-estar, flexibilidade de horários e comodidade. Também tem a questão da melhora significativa dos resultados. Mas, vale ressaltar que é necessário muito comprometimento na entrega ao que é proposto, pois mesmo em casa, o colaborador tem suas tarefas, deveres e metas para com a empresa. E apesar da distância, as políticas internas das empresas ainda existem, bem como suas sanções.

Foi necessário expandir a nossa forma de olharmos o mercado de trabalho e atuação, nos reinventarmos. Para os gestores, foi necessário estruturar ainda mais as suas equipes para atuação no coletivo, pois mesmo longe, os setores precisam uns dos outros para funcionar e ter uma comunicação assertiva para que de maneira clara e objetiva fosse entendido o que é proposto. As equipes também sofreram grandes impactos. Elas se tornaram mais independentes, maduras e capazes de mostrar a sua entrega e compromisso com o todo.

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Mas para que tudo isso possa dar certo, é necessária uma boa estruturação. Manter a saúde do colaborador mesmo longe do trabalho, atentando a promoção de saúde física e mental, como por exemplo ergonomia e equipamentos adequados para trabalho. Mesmo em suas casas, o colaborador precisa de contato com seu gestor, para continuar o seu processo de desenvolvimento junto a companhia, além de assegurar seu desenvolvimento e engajamento com a empresa e sua cultura. Será que esse novo habitual corporativo irá dar certo?

Sim, tem tudo para dar certo e ser sucesso! Mas vale ressaltar que assim como qualquer relacionamento, é necessário o equilíbrio e as partes envolvidas estarem em sintonia. Empresa e colaborador precisam entender as suas responsabilidades, deveres e a ética deverá estar presente. Isso ajudar que tudo de certo e esse cenário se expanda ainda mais a um futuro promissor.

ROBERTA PERES

Formada em Gestão de Recursos Humanos, Eneagrama, conhecimento em técnicas de PNL, com carreira desenvolvida em liderança e desenvolvimento humano. 

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