Com um estilo diferenciado de contar suas piadas, tiradas rápidas e uma voz bem particular, o humorista Igor Guimarães se apresentará no Teatro Polytheama no dia 19 de junho, 20 horas. O artista trará o show solo “Benignismo”. A classificação etária é de 14 anos. Os ingressos estão à venda nas bilheterias e totens eletrônicos do Teatro e do Centro das Artes Prefeito Pedro Fávaro (rua Barão de Jundiaí, 1053 – Centro) e pela internet.
Igor se destacou logo no início da carreira. Em 2017 participou do quadro Master Trash, do ‘Pânico na Band’ e, exatamente pelo estilo diferenciado, foi contratado pelo programa onde criou os personagens Boneco Josias e Índio Ana Jones.
Após o fim do programa na TV, Igor permaneceu contratado do ‘Pânico’, na Rádio Jovem Pan. Também em 2017 lançou a música e clipe “Vem Chegando na Boate” que concorreu à melhor música do ano pela revista Rolling Stone. Ele faz parte do time da Guaraná Antártica “coisa nossa” onde grava vídeos hilários para o YouTube da marca. É também destaque na primeira temporada da série “LOL” da Amazon Prime, com seu humor peculiar.(Foto: reprodução ‘Pânico na Band’)
De graça – O Teatro Polytheama recebe hoje dois espetáculos gratuitos com a São Paulo Companhia de Dança (SPCD), um às 15h e outro às 20h. A abertura de ambas as apresentações ficará por conta da Cia. Jovem de Dança(foto abaixo), corpo artístico municipal ligado à Unidade de Gestão de Cultura da Prefeitura de Jundiaí.

A coreografia preparada pelo grupo jundiaiense é a “P.A.Q.U.I.T.A. – Passos Aleatórios Que Um Impulso Te Apresenta”, obra de composição coletiva durante a pandemia e que se inspira nas músicas do balé clássico Paquita. O experimento artístico explora o impulso, a espontaneidade e a reinvenção do clássico sob um olhar contemporâneo e já rendeu à Cia. uma de suas nomeações pelo Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), na categoria “Criação”. O grupo jundiaiense tem direção artística de Alex Soares.
Já a SPCD, sob direção artística de Inês Bogéa, apresenta dois programas distintos em cada espetáculo. A apresentação da tarde começa, após a abertura, com “Alvorada”, de Yoshi Suzuki, coreografia que celebra os recomeços, os novos capítulos e oportunidades da vida, o suave deslizar da manhã que convida o corpo e a alma a sentir cada emoção à flor da pele. Em seguida, é a vez de “A Morte do Cisne”, obra de Lars Van Cauwenbergh inspirada na obra de Michel Fokine. O encerramento da tarde ficará por conta de “Casa Flutuante”, coreografia em que Beatriz Hack revela, em cena, diferentes conceitos de “casa” e suas impermanências, em movimentos individuais e de grupo que exploram as relações humanas e interpessoais.
Já à noite, o programa com a SPCD traz outras coreografias, com a repetição de “Alvorada”. A primeira, logo após a Cia. Jovem de Dança, será “dos SANTOS”, primeira obra de Alex Soares para a companhia e que faz referência a um dos sobrenomes de origem religiosa mais populares, questionando identidades que ajudaram a lapidar a nossa rica e diversa cultura brasileira. E para finalizar, o grupo apresenta “Ataraxia”, de George Céspedes, que, em referência à palavra de origem grega que significa ausência de perturbação, traz uma coreografia em meio a um jogo de controle e entrega, busca um estado de serenidade imperturbável, no qual a mente se mantém em equilíbrio diante das adversidades. A obra apresenta cena com efeito estroboscópico que pode afetar espectadores fotossensíveis.
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