O principal índice da B3 registrou ganhos de 1,78% nesta semana, se aproximando novamente dos 103 mil pontos, fechando a sexta feira(6) em 102.935,43 pontos, alta de 0,68% no dia. O Ibovespa foi influenciado pela Reforma da Previdência em evolução, expectativa de redução da tensão comercial EUA e China e IPCA de agosto em linha com o esperado, contribuíram para este cenário.
Destaques – O destaque positivo da semana fica com a Ultrapar (UGPA3) que, apesar de uma performance negativa de pouco mais de 30% em 2019, apresentou alta de 9,87% nesta semana, cotada a R$ 18,04. Em contrapartida, o resultado negativo que se destacou foi da MRV (MRVE3). O desempenho foi negativo em 11,42%, cotada a R$ 17,45. Apesar do resultado na semana, MRV ainda acumula 44% de alta no ano.
Reforma de Previdência – O relatório do senador Tasso Jereissati(de terno cinza na foto) para a PEC da Reforma da Previdência foi aprovado. O texto tem impacto fiscal de R$ 870 milhões em 10 anos. Caso a sugestão de PEC apresentada seja aprovada, assim como a proposta aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados, o impacto subirá para R$ 1,312 bilhão, segundo Tasso.
IPCA – O principal índice de inflação do Brasil fechou Agosto com leve avanço de 0,11%. A variação acumulada de 2019 é de 2,54% e de 3,43% nos últimos 12 meses.
Estados Unidos – O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reforçou que a principal expectativa do banco central dos Estados Unidos é de que não haverá recessão, ressaltando um provável “crescimento moderado contínuo”. A fala da autoridade associada ao resultado dos dados de emprego nos EUA, tornaram o quadro de corte de juros ainda mais provável, a fim de estimular a economia norte americana. Foram criados 130 mil empregos no país em agosto, frente a uma expectativa de 160 mil novas vagas. Com relação à Guerra Comercial com a China, está marcado um encontro entre negociadores chineses e norte-americanos para o início de outubro em Washington, a fim de viabilizar um acordo e amenizar a disputa.
Brexit – No último dia 04, o Parlamento britânico aprovou uma lei que impede o Brexit (saída do Reino Unido da União Européia) sem acordo. No mesmo dia, a proposta de convocar eleições gerais para 15 de outubro, sugerida pelo primeiro-ministro Boris Johnson, foi rejeitada. Desde que assumiu o cargo, Johnson salienta que o Brexit ocorreria em 31 de outubro, com ou sem acordo. Assim, buscou novas eleições para que o povo decidisse se aceita sua gestão e um provável Brexit sem acordo ou se prefere um novo primeiro-ministro para negociar um acordo com a União Européia.(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
NICHOLAS BAAD
Profissional do Mercado Financeiro certificado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
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