A antiga sede do Jornal de Jundiaí, na rua Baronesa do Japi, no centro da cidade, está a venda desde 2016, segundo ex-funcionários. O imóvel tem 754 m² e foi avaliado em R$ 4,2 milhões(R$ 5.570/m²). O IPTU é estimado em R$ 570 por mês. A venda está sendo feita pela Forme Imobiliária.
Conforme o site da Forme, o prédio comercial tem quatro pavimentos e conta com recepção, balcão de atendimento, várias salas para escritórios e reuniões com ar-condicionado, vários salões para depósito e estoque, amplo salão para área administrativa, 10 banheiros e área para estacionamento com 15 vagas.
Leilão e Cejusc – O prazo do leilão da marca Jornal de Jundiaí acabou no último dia 12. O pregão foi determinado pela 24ª Vara Cível(Foro Central Cível). De acordo com avaliação da Justiça, a marca custa quase R$ 731 mil. O lance mínimo foi de pouco mais R$ 365 mil. A marca não foi arrematada. O credor que move a ação contra o Jornal de Jundiaí desde 2016 é a Ferrostaal Gmbh. Um dos ramos desta indústria alemã é a produção de impressoras. A dívida total do jornal com a empresa é de quase R$ 6 milhões.
Depois de várias tentativas de venda, o terreno onde fica a antena de transmissão da Rádio Difusora de Jundiaí(810 AM), a Justiça do Trabalho determinou que todos os processos sejam encaminhados ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos(Cejusc) para a realização de audiências de conciliação. Estas reuniões envolverão os ex-funcionários e os devedores. A decisão é do juiz Eduardo Santoro Stocco. Ele indeferiu novo pedido de alienação do imóvel. O terreno fica na rua Alfredo Ungaro, 161, no Caxambu, e chegou a ser avaliado em R$ 3,8 milhões. Depois, o valor caiu para R$ 3,4 milhões. Mesmo assim não surgiram interessados. Com o dinheiro seriam pagas dívidas trabalhistas do Grupo JJ(Rádio Difusora e Jornal de Jundiaí). Foto principal: Google Maps
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