Na fria noite de 14 de agosto deste ano, algo extraordinário aconteceu no pequeno povoado de Candioti, na província de Santa Fé, Argentina. Por volta das 22 horas, uma estranha luz branca, com reflexos violetas e comportamento anômalo, foi vista pairando sobre um campo nos arredores da comunidade rural. O episódio, que começou com relatos de vizinhos curiosos, rapidamente ganhou contornos de mistério e, posteriormente, de segredo de Estado. A misteriosa luz não apenas assustou os moradores, mas também provocou um comportamento inexplicável nos animais da região. Dias depois, o caso seria oficialmente classificado como “assunto de segurança nacional”, impedindo o acesso público aos documentos da investigação.
Tudo começou quando o prefeito de Candioti, Sergio Oreggioni, recebeu mensagens de moradores relatando o aparecimento de uma “luz flutuante” sobre uma propriedade rural ao norte do povoado. Intrigado e preocupado, Oreggioni entrou em contato com a Comissaria 22 da localidade, solicitando o envio de uma viatura para verificar o que estava acontecendo. Quando o policial chegou ao campo indicado, foi recebido por um trabalhador rural visivelmente agitado, que acenava desesperadamente em meio à escuridão.
Segundo o relato registrado, o homem dizia que o gado estava “fora de si”. E de fato, ao se aproximar, o policial observou uma cena incomum: dezenas de vacas giravam em círculos, aparentemente hipnotizadas pela luz que pairava silenciosamente sobre o pasto. Cavalos corriam desorientados e batiam contra as cercas. A luminosidade, descrita como intensa e ao mesmo tempo suave, emitia pulsos brancos e violetas, e parecia flutuar a poucos metros do solo. O fenômeno durou cerca de cinco minutos. Em seguida, a luz se moveu lentamente, ganhou altitude e desapareceu sem ruído algum — sem explosão, sem rastros, sem fuligem. Assim que ela sumiu, os animais se acalmaram instantaneamente, voltando ao comportamento normal, como se nada tivesse ocorrido.
Segurança nacional – O relatório policial foi encaminhado às autoridades provinciais, que, por sua vez, consultaram instâncias superiores. Dias depois, investigadores e representantes da Comuna receberam a notícia de que o expediente referente ao caso havia sido colocado sob sigilo oficial, classificado como questão de “seguridad pública y nacional”. Essa decisão surpreendeu até mesmo a presidente do Centro de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais (CEFORA), Andrea Pérez Simondini, uma das principais ufólogas argentinas, que tentou acessar o documento por meio da Lei Nacional 27.275 de Acesso à Informação Pública.
A resposta oficial, porém, foi taxativa: o pedido estava negado, com base em três normativas, a Lei Nacional 27.275, a Lei Provincial 14.256 e o Decreto 692/2009, que permitem o sigilo de informações quando o conteúdo é considerado sensível à segurança nacional. O expediente foi identificado pelo número 00101-0333678-6. Com isso, o caso de Candioti passou do domínio público para o segredo administrativo, despertando ainda mais o interesse da comunidade ufológica e de pesquisadores independentes.
Pânico, confusão e submissão – Casos de alteração de comportamento animal durante aparições de luzes não identificadas são amplamente relatados na literatura ufológica. Desde o século XX, investigações de campo apontam reações de pânico, confusão ou submissão em rebanhos diante de luminosidades intensas e silenciosas. O que ocorreu em Candioti segue esse padrão: animais descontrolados enquanto a luz estava presente, seguidos de calma absoluta após o desaparecimento.
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Essas reações sugerem interferências eletromagnéticas ou ultrassônicas, capazes de afetar o sistema nervoso de espécies sensíveis, hipótese explorada em estudos sobre mutilações de gado e fenômenos similares nos Estados Unidos, Brasil e Argentina. Ainda assim, não há consenso científico sobre o mecanismo envolvido, tampouco confirmação de que tais luzes sejam de origem tecnológica conhecida.(Texto e foto: Revista UFO)
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