Dia complicado este, não é? Dia das mães não é fácil para quem só ficou com fotos, vídeos, lembranças e muita saudade. Quantas conversas! Na hora do desespero, o colo da mãe socorria a cria indefesa. E no acalanto da mulher tudo ficava bem. De quanto aconchego de mãe você precisaria ter hoje? Quantas palavras de apoio? E quantos puxões de orelha? Quantas conversas foram interrompidas? O que você queria ter falado para sua mãe e não teve tempo? O Jundiaí Agora convidou várias pessoas da cidade para mandar recadinhos para as mães já falecidas. Confira!

“Minha querida mãe Rosa Maria: Há muitos anos celebro o seu dia mesmo na sua ausência. Nunca me esqueço daquele singelo cartão com a imagem de Nossa Senhora que você me entregou no dia em que fui para o seminário. No verso, pude ler as seguintes palavras: “Filho, apesar da distância, o amor de Cristo nos une sempre!”. Em que pese a saudade que sinto por você, sigo adiante com o coração cheio de alegria e gratidão. Rezo sempre por você e sei que você reza por mim! Feliz Dia das Mães!!!”, do seu filho, bispo Dom Arnaldo Carvalheiro Neto.

A jornalista Vânia Rosão avisa que gostaria de fazer um pedido no recado para dona Lázara Abreu Fagundes Rosão que tinha o nome muito grande, segundo ela. Os amigos e familiares a chamavam apenas de Tica. “Sua falta ainda dói, mas seguimos em frente, sem sua presença física, mas com sua forte presença espiritual. Com os anjos, continue a nos proteger, minha mãe! Saudade, dona Tica”…

O publicitário José Mauro Lourencini escreveu para dona Cecília: “Mãe, quanta falta você me faz. Olho as plantas que a senhora plantou e a sua imagem vem à minha cabeça. O mesmo acontece com a comida. As comparações com a sua sempre acontecem. Meu coração está com você. Te amo!!!”

“Gratidão eterna por ter me dado a vida e me ensinado a trilhar por bons caminhos. Você está sempre no meu coração”. Este é o recado de Carmela Panizza, da Uipa, para a mãe, dona Maria de Lourdes.

Apesar da saudade, o advogado Alexandre Barros avisaria a mãe, dona Carmen, para ficar onde está. “Mãe, a coisa na Terra tá feia”, brincou ele…

Para dona Irene, a professora Maria Cristina Castilho de Andrade escreveu: “Mamis, quinto “Dia das Mães” sem você. A procura por um presente que lhe agradasse o coração – embora a senhora gostasse mesmo era de abraços e convívio -, transformou-se em flores para levar onde repousam suas mãos tanto para abençoar e rezar. Saudade imensa! Releio sempre os versos que a senhora escreveu em 1964 no meu Álbum de Recordações: Aos olhos cheios de afeto/ Da mãe que a viu pequenina,/ Seja qual for sua idade, / Tu serás sempre uma menina. Intercede junto a Deus para que sua menina permaneça no caminho da fé e com olhos no Céu.

O publicitário Fernando Costa e Silva, mandou o seguinte recado para dona Filomena, a Nena: “Mãe, a saudade é uma companhia constante de quem fica. Mas ela é acalentada por todos os momentos e boas lembranças de sua existência e de nossa convivência. Muitos fatos aconteceram após sua ida. Ficou o vazio da sua falta. Depois, este vazio foi preenchido por um sopro espiritual de sua presença, não mais física, mas energética, espiritual, enchendo o coração da gente com sinais de sua plenitude espiritual. O dia que você se foi do mundo físico, eu sabia que era um até breve e que iremos nos encontrar um dia. Fica na minha cabeça, cada vez que penso em você, o final de um livro de Richard Bach, “Longe é um Lugar que Não Existe”: Voe livre e feliz além de aniversários e através do sempre. Haveremos de nos encontrar outra vez, sempre que desejarmos, no meio da única comemoração que não pode jamais terminar.

Do jornalista Jesus dos Santos para a mãe, dona Zaira: “Oi, Veinha! A senhora sempre me deu tantos recados! Eles eram conselhos e eu não sabia. Eles falavam desde o “põe a blusa, tá frio!”, atravessavam aquele “cuidado com suas amizades!” e chegavam até esses, que hoje dou para suas netas e seus bisnetos. Depois de sua passagem, Veinha, chorei muito! Demorou muito pra conseguir ver uma foto sua e não chorar. Chorei por mais de 20 anos, quando via sua foto ou lembrava da senhora. Neste dia, o Dia da Veinha, como eu queria estar ao seu lado! Não dá. Mas, não faz mal. Pelo menos, aqui nessas linhas posso te mandar um recado: Eu deveria ter ouvido, não só com os ouvidos, mas com a mente e o coração, todos os recados que a senhora me deu. Eu seria muito, muito mais feliz!”

O professor Afonso Machado mandou este recado para dona Carmen: “Você me faz muita falta, mãe. Mas estou vivendo como aprendi contigo…Ainda sinto sua presença e seu perfume em cada canto da casa. Como é difícil entender que você me ensinou tudo menos a te esquecer. Beijos, minha fofura!!!
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