Neste domingo (20), das 8h às 13h, o Viaduto da Valquíria, antes de ser aberto para o tráfego de veículos, vai oferecer uma extensa programação de atividades para a população, com Ruas de Brincar, que é uma ação do programa Cidade das Crianças, e Estação Pedalar, além de treinos de corrida, aula de ritmos, bicicletada, plantio de árvores e Caminhada da Família e Pet. A programação é gratuita, sem a necessidade de inscrição prévia e com estacionamentos no local. O objetivo da Prefeitura de Jundiaí é promover a apropriação social do espaço público, com cultura, gastronomia (haverá food trucks no local), esporte, lazer e muito mais.
JUNDIAÍ DE ANTIGAMENTE
O evento é o organizado em multiplataformas, com o envolvimento de diferentes áreas da administração municipal e se incorpora às ações realizadas pela Prefeitura com o objetivo de tornar a cidade ainda mais dinâmica.
Ainda no domingo, o complexo viário terá liberação parcial para veículos às 13h, e, a partir da 15h, liberação total de acesso. De acordo com a Unidade de Gestão de Infraestrutura e Serviços Públicos (UGISP), o tráfego pelo Viaduto da Valquíria, no sentido bairro-centro deve receber em média 1.200 carros por hora passando pelo local em horários de pico. Os ajustes finais para a grande entrega compreendem a sinalização de solo e ajustes semafóricos.
“Este é o maior investimento em mobilidade feito nos últimos anos, que vai ligar duas importantes regiões, como é o caso do Vetor Oeste e o Centro. A partir da liberação nos dois sentidos, o viaduto também deve desafogar o trânsito em importantes regiões da cidade, como o complexo viário Xisto Cereser e a rotatória da avenida Jundiaí”, ressalta o prefeito Luiz Fernando Machado. O investimento do município é de cerca de R$ 15 milhões com recursos obtidos por meio de um contrato de financiamento com a Desenvolve SP
Programação
8h às 11h – Ruas de brincar
8h às 11h – Estação pedalar
8h – Treino aberto de corrida
8h – Caminhada da família & pet
9h – Aula aberta de ritmos
10h – Bicicletada
11h – Plantio de árvores
Detalhes – O investimento total no viaduto, situado na rodovia Anhanguera (km 58+900), foi de R$ 14,5 milhões, obtidos por meio de financiamento com o Desenvolve SP. Segundo a UGMT, devem passar pelo local diariamente, em horários de pico, 1.200 mil veículos. A partir de 20 de outubro, quando a obra estiver liberada nos dois sentidos, a previsão é que ela desafogue o trânsito em importantes regiões da cidade, como o Complexo Viário Xisto Cereser e a rotatória da Avenida Jundiaí, no Jardim Samambaia.
A interligação do Viaduto da Valquíria ao viário municipal entrou em sua fase final no início do segundo semestre deste ano. A pista do complexo sentido Centro foi inaugurada em 5 de abril de 2018. A empresa contratada pela Prefeitura de Jundiaí trabalhou para liberar o tráfego pela avenida Osmundo dos Santos Pellegrini. Outros reparos recentes ocorreram no canteiro central desta via, além da execução de faixa de desaceleração, retificação da curva de acesso à Marginal Sul da rodovia Anhanguera, acoplamento da via ao viaduto e a conclusão da ciclovia que passa pela edificação.
No dia 10 de maio, a Prefeitura liberou mais um acesso à Marginal da Anhanguera que estava fechado por conta das obras no Viaduto da Valquíria – a rua Elias Juvenal de Melo, que leva os motoristas que vêm da rua Barão de Teffé em direção à Anhanguera (SSP-330). Na ocasião, o prefeito Luiz Fernando Machado destacou a importância de toda a obra para a cidade. “Junto com o novo viaduto da Avenida 9 de Julho, esta é uma das mais importantes obras de mobilidade realizadas em Jundiaí nos últimos anos. Quando o viaduto estiver pronto, os motoristas terão mais uma alternativa para chegar aos bairros do Vetor Oeste, região que não para de crescer”, comentou.
Em janeiro deste ano, a Prefeitura de Jundiaí utilizou, pela primeira vez em uma obra de recapeamento de via na cidade, um material reciclável fresado conhecido como “espuma de asfalto”. A técnica sustentável – já utilizada em várias cidades brasileiras – é aplicada atualmente na melhoria da Avenida Osmundo dos Santos Pellegrini, no Retiro, que integrou a segunda fase do Viaduto da Valquíria.
O processo consiste na retirada da capa e da base do asfalto danificado, que é levado para uma usina móvel onde é, então, reciclado até se transformar na espuma. O material é fresado e depois misturado com cal, pó de pedra, cimento asfáltico de petróleo e água, sendo depois processado numa temperatura de 160 graus.
Além do ganho ambiental, já que o resíduo não é descartado, a técnica garantiu agilidade à obra, uma vez que, por se tratar de uma usina móvel, a reciclagem é feita no próprio local e não há necessidade de grandes deslocamentos. Há uma boa economia financeira também porque isso elimina a necessidade de comprar granulado para servir como base para o recapeamento.
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