O reconhecimento da grandeza de Milton Nascimento fica evidente no documentário “Milton Bituca Nascimento”, que estreou em março nos cinemas. Produzido pela Gullane, Nascimento Música e Canal Azul, o longa acompanha sua turnê mundial de despedida, “A Última Sessão de Música”, que passou por Brasil, EUA e Europa e terminou com um inesquecível show para 60 mil pessoas no estádio do Mineirão, em 2022.
No documentário, o cantor explicou seu processo de criação para ‘Os Gêmeos’, a dupla de artistas plásticos Gustavo e Otávio Pandolfo, convidados para retratá-lo em sua última turnê. “Teve música com que eu sonhei. Chegou de manhã e ela estava pronta”, contou o compositor para Gustavo e Otávio. “Por que será que a gente canta, a gente pinta, a gente dança? Você não se sente meio alienígena?”, perguntaram os gêmeos. “Um pouquinho”, respondeu Milton.
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O interesse de Milton por seres extraterrestres vem de longa data. Ele conta um episódio ocorrido durante uma visita do guitarrista norte-americano Pat Metheny ao Brasil. Os dois saíram com amigos para uma viagem de carro de Belo Horizonte a Ouro Preto. No caminho, pararam para admirar o pôr do sol. Com a empolgação do grupo, o músico estrangeiro tirou sarro: “Nossa, mas como brasileiro é emocionado. Pôr do sol existe em qualquer lugar”. “Ele mal acabou de dizer isso e, minutos depois, apareceu na nossa frente uma nave iluminada, em formato de garfo, incandescente. Aquilo ficou parado uns 10 segundos, bem na nossa cara. Assim que a coisa sumiu, olhei para o Pat e perguntei: ‘E isso aí também tem em todo lugar?’”, diverte-se.(Texto: Revista UFO/Foto: Reprodução)
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