A defesa de Kelson alega que ele sofre de transtornos mentais e desfrutava de liberdade provisória desde março de 2023 quando teve autorização do STF para mudança de Jundiaí para Massapê. No entanto, ao enviar um ofício de rotina para checar se o denunciado cumpria as medidas cautelares, o ministro encaminhou o documento para a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo. Moraes recebeu como resposta que a tornozeleira estava inativa. A troca do equipamento de monitoramento ocorreu em setembro de 2023, quando a Justiça do Ceará avisou o STF que Kelson havia comparecido à comarca de Massapê.
Ele foi preso novamente acusado de violação de medidas cautelares. O ministro determinou também o bloqueio dos bens e das contas bancárias do acusado. Os advogados de Kelson alegam que o mandado de prisão foi cumprido sem que houvesse a oportunidade para esclarecimentos.
O caso chegou ao procurador-geral da República, Paulo Gonet,. Ele informou que o denunciado estava comparecendo semanalmente à Justiça de Massapê e, portanto, havia sido preso pela segunda vez por erro de Moraes.
A defesa de Kelson alega que além de sofrer de transtornos, foi expulso da casa da irmã, em Jundiaí, quando os parentes souberam das acusações contra ele. Como não tinha onde morar, se mudou para a casa de uma tia, no Ceará. Os advogados afirmam que ele estava no acampamento, em Brasília, no dia dos atos golpistas porque vivia na rua. Kelson teria viajado para a capital do país em 2022. O objetivo era procurar emprego, o que não conseguiu. Por este motivo procurou abrigo no acampamento, onde recebia comida e tinha direito a uma barraca, banheiro e chuveiro(com informações do UOL)
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